Transposições

Transposições: Lugares E Fronteiras Em Sexualidades E Educação mostra o vigor das dúvidas e a dedicação em reinventá-las, mas jamais perdê-las.

Pensar Educação, Gênero, Sexualidades, Direitos Humanos e suas reverberações na formação de trabalhadores culturais é um dos desafios que inspirou a escrita desse livro. Os artigos aqui apresentados se enredam como disparadores das temáticas citadas.

Entre textos que provocam o pensamento e causam deslocamentos da naturalização das relações com os corpos, a obra apresenta-se como uma possibilidade de leitura para aqueles que desejarem se arriscar nesses espaços-tempo e refletir para além das fronteiras criadas e limites impostos a partir delas.

Mas o que nos oferece o livro? Qual sua matéria? A vida em seu movimento permanente de engendramento de modalidades outras de existência. Um livro que tem como tarefa crítica um trabalho paciente proveniente de “uma impaciência pela liberdade.”

Uma inquietude que se expressa nos textos que compõem a obra, uma inquietude que tem sido a marca do grupo. Seu modo de funcionamento?

A problematização como trabalho interrogativo do pensamento, que expressa um desejo de liberdade na indagação sobre o que somos e o que estamos em vias de nos tornar. Afinal, a construção do presente é preciso ser feita com cuidado e paixão.

Transposições: Lugares E Fronteiras Em Sexualidades E Educação mostra o vigor das dúvidas e a dedicação em reinventá-las, mas jamais perdê-las. Um livro-jornada que não é solitária, muito ao contrário, se faz como construção coletiva eivada de desafios e apostas.

E assim foram construindo possibilidades de fazer durar sonhos e um viver desejante que se faz artesão do nosso tempo, num exercício incansável de liberdade.

Os cartógrafos-autores que compõem a obra produzem novos regimes de enunciação sobre o sexo. Livro-afecção de corpos, gerando bons e alegres encontros, deixando marcas, pleno de devires, e com o desafio de fazer ciência sem contecimento ético que exige um sair de si.

É preciso arranjar, inventar outras ferramentas de análise que nos permitam interferir e, assim, nos situar neste tempo recheado de questões a nos embaralhar, eis o desafio proposto.

Destaca-se em Transposições: Lugares E Fronteiras Em Sexualidade E Educação o modo como a questão da experiência é pensada de forma estética, no sentido que lhe atribui Foucault. Pensar a experiência, mostrando a historicidade daquilo que, muitas vezes, tomamos como independente da experiência.

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Entre textos que provocam o pensamento e causam deslocamentos da naturalização das relações com os corpos, a obra apresenta-se como uma possibilidade de leitura para aqueles que desejarem se arriscar nesses espaços-tempo e refletir para além das fronteiras criadas e limites impostos a partir delas.

Mas o que nos oferece o livro? Qual sua matéria? A vida em seu movimento permanente de engendramento de modalidades outras de existência. Um livro que tem como tarefa crítica um trabalho paciente proveniente de “uma impaciência pela liberdade.”

Uma inquietude que se expressa nos textos que compõem a obra, uma inquietude que tem sido a marca do grupo. Seu modo de funcionamento?

A problematização como trabalho interrogativo do pensamento, que expressa um desejo de liberdade na indagação sobre o que somos e o que estamos em vias de nos tornar. Afinal, a construção do presente é preciso ser feita com cuidado e paixão.

Transposições: Lugares E Fronteiras Em Sexualidades E Educação mostra o vigor das dúvidas e a dedicação em reinventá-las, mas jamais perdê-las. Um livro-jornada que não é solitária, muito ao contrário, se faz como construção coletiva eivada de desafios e apostas.

E assim foram construindo possibilidades de fazer durar sonhos e um viver desejante que se faz artesão do nosso tempo, num exercício incansável de liberdade.

Os cartógrafos-autores que compõem a obra produzem novos regimes de enunciação sobre o sexo. Livro-afecção de corpos, gerando bons e alegres encontros, deixando marcas, pleno de devires, e com o desafio de fazer ciência sem contecimento ético que exige um sair de si.

É preciso arranjar, inventar outras ferramentas de análise que nos permitam interferir e, assim, nos situar neste tempo recheado de questões a nos embaralhar, eis o desafio proposto.

Destaca-se em Transposições: Lugares E Fronteiras Em Sexualidade E Educação o modo como a questão da experiência é pensada de forma estética, no sentido que lhe atribui Foucault. Pensar a experiência, mostrando a historicidade daquilo que, muitas vezes, tomamos como independente da experiência.

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