Pesquisas E Pedagogias

Os artigos de Pesquisas E Pedagogias: Educação Para As Diferenças tratam fundamentalmente de infância, educação de crianças e políticas públicas.

Há livros que a gente compra, incorpora alguma informação e dispensa. Há outros que a gente vai lendo com atenção e guarda, porque sabe que vai consultá-lo muitas vezes… É o caso deste livro.

Foram escolhidos catorze artigos, fruto de pesquisas que tratam fundamentalmente de infância, educação de crianças e políticas públicas, envolvendo dezenove pesquisadores de oito Institutos de Ensino Superior do Brasil e duas Universidades estrangeiras.

O nome escolhido, Pesquisas E Pedagogias: Educação Para As Diferenças, é revelador do foco das pesquisas apresentadas, pois os textos abordam, de forma corajosa, temas que historicamente não se costuma pesquisar na Academia ou aparecem camuflados em simples recomendações pedagógicas.

As reflexões, propostas e análises de todos os capítulos exploram aspectos polêmicos e fragilizados concernentes à educação e infância neste momento no Brasil: já tivemos a antecipação de um ano do Ensino Fundamental para as crianças, agora obrigadas a serem matriculadas com 5 ou 6 anos de idade; preparação de professores para alfabetizá–las a partir da Pré–escola (PNAIC para a pré–escola), decreto sobre método de alfabetização (2019); revisão dos temas e abordagens dos livros didáticos para os 1º e 2º anos do ensino fundamental baseados em “evidências empíricas” e, agora, propostas de testes para verificar quanto e em que tempo as crianças do 1º ano leem…

Ah! E também temos propostas de voucher como política pública para o atendimento de crianças em creches (já aprovado em São Paulo, município mais rico da América Latina:), de homeschooling, sob alegação da violência escolar, de produção de livros elaborados pelo próprio Ministério de Educação, em que discutir gênero, considerar o lúdico como processo educativo, estimular a participação estudantil, formar o pensamento crítico e estimular a criatividade são crimes educacionais que devem ser combatidos!

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As reflexões, propostas e análises de todos os capítulos exploram aspectos polêmicos e fragilizados concernentes à educação e infância neste momento no Brasil: já tivemos a antecipação de um ano do Ensino Fundamental para as crianças, agora obrigadas a serem matriculadas com 5 ou 6 anos de idade; preparação de professores para alfabetizá–las a partir da Pré–escola (PNAIC para a pré–escola), decreto sobre método de alfabetização (2019); revisão dos temas e abordagens dos livros didáticos para os 1º e 2º anos do ensino fundamental baseados em “evidências empíricas” e, agora, propostas de testes para verificar quanto e em que tempo as crianças do 1º ano leem…

Ah! E também temos propostas de voucher como política pública para o atendimento de crianças em creches (já aprovado em São Paulo, município mais rico da América Latina:), de homeschooling, sob alegação da violência escolar, de produção de livros elaborados pelo próprio Ministério de Educação, em que discutir gênero, considerar o lúdico como processo educativo, estimular a participação estudantil, formar o pensamento crítico e estimular a criatividade são crimes educacionais que devem ser combatidos!

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