Adamastor

No terceiro volume de sua trilogia de inspiração autobiográfica, Benedito Celso retoma o relato das experiências de Tuliano Anjos Couto, o Tuta, cuja infância e adolescência foram narradas nos volumes anteriores, “Inhaúma” e “Tuta”. Nesse volume final, o agora cadete Anjos Couto busca, não sem percalços, alcançar os sonhos surgidos ainda nos tempos do sítio […]
Tuta

Neste segundo volume de sua trilogia de inspiração autobiográfica, Benedito Celso prossegue a história da família Couto, centrando a narrativa nas aventuras, fantasias e amores de Tuta, o filho caçula de Coutinho e Ordália, cuja história foi relatada em Inhaúma. A história se inicia após a mudança da família de sitiantes para a pequena cidade […]
Inhaúma

Em Inhaúma, Benedito Celso apresenta a primeira parte de uma saga familiar que se inicia numa pequena propriedade rural e termina com a vida na Capital. Neste primeiro volume, o autor retrata a vida no sítio de Inhaúma, distrito de Itaiporã, desde os anos 1920 até a década de 1980. Ali desenrola-se o crescimento da […]
A Morte Que Eu Vivi

Não pretendo dizer quem fui nem que nome eu tive. De nada adiantará qualquer tentativa de apresentação, já que sou imaterial, não tenho mais o fôlego da vida, não existo mais. Morri há um mês, três dias e seis horas e desde então venho inexistindo, no vácuo que há entre aqueles com quem convivi de […]