A Economia Da Desigualdade

Thomas Piketty - A Economia Da Desigualdade

A desigualdade é consequência da concentração do capital? É transmitida de geração a geração ou deriva das diferenças salariais, que por sua vez resultariam do jogo de oferta e demanda do mercado de trabalho? É possível reduzir a desigualdade de oportunidades com investimento em educação? O sistema tributário moderno é capaz de promover a redistribuição de renda ou é preciso uma grande reforma?

A Economia Da Desigualdade demonstra que o antagonismo esquerda/direita do debate político não discorda necessariamente em suas noções de justiça social, mas sim nos mecanismos econômicos que produzem a desigualdade e em como minorá-la.

Em edição atualizada, incluindo gráficos e tabelas, A Economia Da Desigualdade é mais uma valiosa aula de Piketty sobre a natureza da distribuição de renda e o cenário econômico mundial.

Referência nos cenários econômico e político atuais, Thomas Piketty é também um fenômeno literário: seu livro O Capital No Século XXI, eleito Livro do Ano pelo Financial Times, acumula mais de 40.000 exemplares vendidos.

Em A Economia Da Desigualdade o leitor encontrará a mesma linguagem clara e os fartos dados estatísticos que tornaram O Capital No Século XXI uma obra tão acessível, aproximando do público geral temas importantes da discussão econômica.

A questão da desigualdade e da redistribuição está no cerne dos conflitos políticos. Numa formulação um tanto caricata, podemos dizer que o conflito central opõe tradicionalmente as duas posições a seguir.

De um lado, a posição liberal de direita afirma que só as forças do mercado, a iniciativa individual e o aumento da produtividade possibilitam no longo prazo uma melhora efetiva da renda e das condições de vida, em particular dos mais desfavorecidos.

Nessa lógica, a ação pública de redistribuição deve não apenas ser moderada, mas se limitar a instrumentos que interfiram o mínimo possível nesse mecanismo virtuoso — como, por exemplo, o sistema integrado de tributação e transferências (imposto negativo) de Milton Friedman.

De outro lado, a posição tradicional de esquerda, herdada dos teóricos socialistas do século XIX e da prática sindical, afirma que somente as lutas sociais e políticas são capazes de atenuar a miséria dos menos favorecidos produzida pelo sistema capitalista.

 

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Thomas Piketty – A Economia Da Desigualdade

A desigualdade é consequência da concentração do capital? É transmitida de geração a geração ou deriva das diferenças salariais, que por sua vez resultariam do jogo de oferta e demanda do mercado de trabalho? É possível reduzir a desigualdade de oportunidades com investimento em educação? O sistema tributário moderno é capaz de promover a redistribuição de renda ou é preciso uma grande reforma?

A Economia Da Desigualdade demonstra que o antagonismo esquerda/direita do debate político não discorda necessariamente em suas noções de justiça social, mas sim nos mecanismos econômicos que produzem a desigualdade e em como minorá-la.

Em edição atualizada, incluindo gráficos e tabelas, A Economia Da Desigualdade é mais uma valiosa aula de Piketty sobre a natureza da distribuição de renda e o cenário econômico mundial.

Referência nos cenários econômico e político atuais, Thomas Piketty é também um fenômeno literário: seu livro O Capital No Século XXI, eleito Livro do Ano pelo Financial Times, acumula mais de 40.000 exemplares vendidos.

Em A Economia Da Desigualdade o leitor encontrará a mesma linguagem clara e os fartos dados estatísticos que tornaram O Capital No Século XXI uma obra tão acessível, aproximando do público geral temas importantes da discussão econômica.

A questão da desigualdade e da redistribuição está no cerne dos conflitos políticos. Numa formulação um tanto caricata, podemos dizer que o conflito central opõe tradicionalmente as duas posições a seguir.

De um lado, a posição liberal de direita afirma que só as forças do mercado, a iniciativa individual e o aumento da produtividade possibilitam no longo prazo uma melhora efetiva da renda e das condições de vida, em particular dos mais desfavorecidos.

Nessa lógica, a ação pública de redistribuição deve não apenas ser moderada, mas se limitar a instrumentos que interfiram o mínimo possível nesse mecanismo virtuoso — como, por exemplo, o sistema integrado de tributação e transferências (imposto negativo) de Milton Friedman.

De outro lado, a posição tradicional de esquerda, herdada dos teóricos socialistas do século XIX e da prática sindical, afirma que somente as lutas sociais e políticas são capazes de atenuar a miséria dos menos favorecidos produzida pelo sistema capitalista.

 

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