Balas Perdidas

vee

O estudo Balas Perdidas tem como objetivo trazer luzes a duas questões que alimentam enorme perplexidade na sociedade brasileira: de um lado, a violência; de outro, a maneira como a imprensa aborda a violência. Embora concentre-se nos universos da infância e da adolescência (e estes “atores” são tanto agentes quanto vítimas da violência e da criminalidade) e da imprensa escrita, a presente análise certamente dirá respeito a um espectro que se amplia tanto sobre o comportamento editorial dos principais meios de comunicação do País quanto sobre a compreensão do fenômeno em todas as suas expressões. O leitor poderá ficar estarrecido diante da constatação mais do que evidente de que, na imprensa, a violência não é tratada como fenômeno social, mas somente como uma mera sucessão de casos. De muitos casos, aliás, porque multiplicam-se as matérias sobre agressões e crimes, mas num esforço que se reduz a balas perdidas – tão raras são as investigações jornalísticas que tornam plural a visão sobre o fenômeno. Mais estarrecido ainda ficará o leitor se acreditar que a mídia (seus profissionais) reflete exatamente o nível de maturidade da sociedade na compreensão de si mesma.

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O estudo Balas Perdidas tem como objetivo trazer luzes a duas questões que alimentam enorme perplexidade na sociedade brasileira: de um lado, a violência; de outro, a maneira como a imprensa aborda a violência. Embora concentre-se nos universos da infância e da adolescência (e estes “atores” são tanto agentes quanto vítimas da violência e da criminalidade) e da imprensa escrita, a presente análise certamente dirá respeito a um espectro que se amplia tanto sobre o comportamento editorial dos principais meios de comunicação do País quanto sobre a compreensão do fenômeno em todas as suas expressões. O leitor poderá ficar estarrecido diante da constatação mais do que evidente de que, na imprensa, a violência não é tratada como fenômeno social, mas somente como uma mera sucessão de casos. De muitos casos, aliás, porque multiplicam-se as matérias sobre agressões e crimes, mas num esforço que se reduz a balas perdidas – tão raras são as investigações jornalísticas que tornam plural a visão sobre o fenômeno. Mais estarrecido ainda ficará o leitor se acreditar que a mídia (seus profissionais) reflete exatamente o nível de maturidade da sociedade na compreensão de si mesma.

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