Tradução Em (Ent)revista

O livro reúne entrevistas com as tradutoras responsáveis por verter ao português as obras da escritora guadalupense Simone Schwarz-Bart

Tradução Em (Ent)revista: Simone Schwarz-Bart E As Tradutoras Brasileiras aproxima a tradição dos Estudos francófonos no Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense, notadamente da literatura caribenha de expressão francesa, aos estudos sobre a prática da tradução.

Por um lado, integra-se aos projetos de pesquisa “A memória (pós) colonial das Antilhas francesas: imaginários, representações e devires” e “Narrativas do avesso e avesso da História: vozes da (pós) colonialidade nas Antilhas francesas e no Brasil”, que privilegiam as produções literárias da ilha da Martinica e do arquipélago de Guadalupe, ilhas caribenhas que vivenciaram a colonização francesa de 1635 até a departamentalização de 1946.

Por outro lado, parte-se da constatação do discreto número de obras literárias antilhanas traduzidas para o português em busca de se delinear um retrato da prática de tradução no Brasil. O final dos anos de 1980 conheceu a tradução de dois romances da escritora guadalupense Simone Schwarz-Bart: Pluie et vent sur Télumée Miracle, traduzido por Estela dos Santos Abreu como A ilha da chuva e do vento e Ti Jean l’horizon, traduzido por Eurídice Figueiredo como Joãozinho no Além.

Assumindo como ponto de partida as festividades em torno do aniversário de trinta anos das traduções, promovemos uma conversa com as tradutoras brasileiras das obras em tela. Trata-se de conferir visibilidade ao trabalho de tradutoras brasileiras que refletem sobre o processo de tradução a partir de testemunhos acerca de prazos, rituais, práticas, dificuldades e repercussões de seus trabalhos.

Se, via de regra, os tradutores costumam se limitar ao anonimato no cenário editorial brasileiro, desejamos que eles assumam o protagonismo de seus papéis de “semeadores”, como tão poeticamente define Simone Schwarz-Bart.

Buscamos iluminar os bastidores e os processos obscurecidos e silenciados que envolvem a tradução de obras caribenhas no Brasil, movimento capaz de metonimizar diversas outras experiências de tradução.

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Por um lado, integra-se aos projetos de pesquisa “A memória (pós) colonial das Antilhas francesas: imaginários, representações e devires” e “Narrativas do avesso e avesso da História: vozes da (pós) colonialidade nas Antilhas francesas e no Brasil”, que privilegiam as produções literárias da ilha da Martinica e do arquipélago de Guadalupe, ilhas caribenhas que vivenciaram a colonização francesa de 1635 até a departamentalização de 1946.

Por outro lado, parte-se da constatação do discreto número de obras literárias antilhanas traduzidas para o português em busca de se delinear um retrato da prática de tradução no Brasil. O final dos anos de 1980 conheceu a tradução de dois romances da escritora guadalupense Simone Schwarz-Bart: Pluie et vent sur Télumée Miracle, traduzido por Estela dos Santos Abreu como A ilha da chuva e do vento e Ti Jean l’horizon, traduzido por Eurídice Figueiredo como Joãozinho no Além.

Assumindo como ponto de partida as festividades em torno do aniversário de trinta anos das traduções, promovemos uma conversa com as tradutoras brasileiras das obras em tela. Trata-se de conferir visibilidade ao trabalho de tradutoras brasileiras que refletem sobre o processo de tradução a partir de testemunhos acerca de prazos, rituais, práticas, dificuldades e repercussões de seus trabalhos.

Se, via de regra, os tradutores costumam se limitar ao anonimato no cenário editorial brasileiro, desejamos que eles assumam o protagonismo de seus papéis de “semeadores”, como tão poeticamente define Simone Schwarz-Bart.

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