A Revolução Pelo Ócio

Em A Revolução Pelo Ócio o leitor poderá sentir que a cadência e a composição da prosa e dos versos se expressam na simplicidade profunda do texto.

Em A Revolução Pelo Ócio: Lições Poético-Filosóficas Para O Século XXI, o leitor poderá sentir que a cadência e a composição da prosa e dos versos se expressam na simplicidade profunda do texto e, somente as almas mais sensíveis serão capazes de decifrar o conteúdo anunciado. O devir poético-filosófico pode se traduzir num estilo de vida, que para muito além das aflições que perturbam a alma dos poetas, é marcado pelo prazer de viver e por uma boa dose de angústia. Um viver sempre inacabado, uma permanente busca por algo que possa fazer sentido, que traga algum alento ao espírito, mesmo que em forma de poesia.

A relação dos poetas com o tempo e as lições filosóficas criadas segue o relógio existencial num tic tac marcado pelo trágico da pandemia e pelo isolamento social que alterou o cotidiano de trabalho, as relações sociais e, principalmente, a perspectiva de futuro, ainda guiada pelo tempo cronológico, pela linearidade e pela ideia de progresso. Entretanto, numa espécie de choque, ou de um tirar o trem da história dos trilhos, vivemos num tempo de medo e de pavor em relação às condições de vida e do futuro.

Poderíamos dizer também que vivemos em tempo de ruptura, um tempo de estranhamento. Numa aproximação com o pensamento de Walter Benjamin poderíamos dizer do “tempo-do-agora” (Jetztzeit), momento histórico oportuno em que o fenômeno recém-descoberto ainda está por ser entendido e desvelado. E o tempo presente exige que olhemos o passado e nos perguntemos que forças e estruturas sociais fizeram com que chegássemos à situação econômica, política e cultural na qual nos encontramos hoje? Perguntamo-nos se a interrupção do tempo e das atividades econômicas e sociais, embora não provocados pela vontade humana, será capaz de nos redimir com a história e produzir um novo sentido para a vida em sociedade?

Embora a presentidade seja marcada por esses eventos do tempo presente e pela exigência de revermos nosso destino social, ela também é profundamente instituída pela restituição das memórias e experiências realizadas. O entrecruzamento entre passado, presente e uma expectativa de futuro incentiva a permanente busca por saídas, talvez ilusões que possam afagar a vida. É fato que temos a possibilidade de transvalorização de valores, de fortalecimento do espírito e de mobilização de forças para valorizar a vida, para termos mais vida.

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Em A Revolução Pelo Ócio: Lições Poético-Filosóficas Para O Século XXI, o leitor poderá sentir que a cadência e a composição da prosa e dos versos se expressam na simplicidade profunda do texto e, somente as almas mais sensíveis serão capazes de decifrar o conteúdo anunciado. O devir poético-filosófico pode se traduzir num estilo de vida, que para muito além das aflições que perturbam a alma dos poetas, é marcado pelo prazer de viver e por uma boa dose de angústia. Um viver sempre inacabado, uma permanente busca por algo que possa fazer sentido, que traga algum alento ao espírito, mesmo que em forma de poesia.

A relação dos poetas com o tempo e as lições filosóficas criadas segue o relógio existencial num tic tac marcado pelo trágico da pandemia e pelo isolamento social que alterou o cotidiano de trabalho, as relações sociais e, principalmente, a perspectiva de futuro, ainda guiada pelo tempo cronológico, pela linearidade e pela ideia de progresso. Entretanto, numa espécie de choque, ou de um tirar o trem da história dos trilhos, vivemos num tempo de medo e de pavor em relação às condições de vida e do futuro.

Poderíamos dizer também que vivemos em tempo de ruptura, um tempo de estranhamento. Numa aproximação com o pensamento de Walter Benjamin poderíamos dizer do “tempo-do-agora” (Jetztzeit), momento histórico oportuno em que o fenômeno recém-descoberto ainda está por ser entendido e desvelado. E o tempo presente exige que olhemos o passado e nos perguntemos que forças e estruturas sociais fizeram com que chegássemos à situação econômica, política e cultural na qual nos encontramos hoje? Perguntamo-nos se a interrupção do tempo e das atividades econômicas e sociais, embora não provocados pela vontade humana, será capaz de nos redimir com a história e produzir um novo sentido para a vida em sociedade?

Embora a presentidade seja marcada por esses eventos do tempo presente e pela exigência de revermos nosso destino social, ela também é profundamente instituída pela restituição das memórias e experiências realizadas. O entrecruzamento entre passado, presente e uma expectativa de futuro incentiva a permanente busca por saídas, talvez ilusões que possam afagar a vida. É fato que temos a possibilidade de transvalorização de valores, de fortalecimento do espírito e de mobilização de forças para valorizar a vida, para termos mais vida.

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