Música Na Rua E Outros Poemas

Poemas sociais, existenciais e amorosos fazem parte da segunda edição revista e ampliada de Música Na Rua E Outros Poemas.

Poemas sociais, existenciais e amorosos fazem parte da segunda edição revista e ampliada de Música Na Rua E Outros Poemas, que busca expressar o sentimento múltiplo e cotidiano do ser humano diante de si mesmo, do outro e da sociedade em que vive.

Música Na Rua E Outros Poemas abriga o verso como tentativa de expressar o sentimento múltiplo e cotidiano do ser humano diante de si mesmo, do
outro e da sociedade em que vive.

A poesia procura aqui chamar atenção da delicadeza e da inteligência para a necessidade do autoconhecimento e da reflexão. Os versos, dessa forma, tentam-se apresentar como sinal ou apelo ao bom senso e à ética civil - sem contudo prescindir do humor e da ironia, que por certo prolongam a vida e minimizam a dor.

Como cenário, tem-se uma sociedade recém-saída de um regime arbitrário e de uma irreal situação econômica, buscando agora, com os pés no chão (e através de tentativas de estabilização da sua moeda) compreensão mais exata de si própria, e do seu passado.

Porém, um antigo e estrutural sistema de enriquecimento de poucos e
empobrecimento de muitos insiste em avultar o desemprego e a miséria social. A violência urbana, então, torna-se uma perceptível consequência e simultaneamente um confronto de classes.

Paulatinamente, surge uma geração jovem, hedonista e politicamente ausente, perdida em si, pobre de valores éticos e que ameaça destruir a escola e a já debilitada e disfuncional família.

A televisão mediocriza as massas, a tecnologia e a idiotice se multiplicam velozmente. Banaliza-se o sexo e o eu prevalece sobre o coletivo. Contudo, cresce lentamente uma consciência ecológica e cosmopolita.

O país, assim como no ciclo do açúcar ou do ouro, ora pela sua biodiversidade e abundância de água, torna-se objeto de cobiça internacional, que se traveste de “preocupação” com a preservação do planeta.

Em paralelo, percebe-se, contemporaneamente, a antiga mentalidade de povos autodenominados “desenvolvidos” de manter aos seus pés os povos por aqueles chamados de “subdesenvolvidos”.

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A poesia procura aqui chamar atenção da delicadeza e da inteligência para a necessidade do autoconhecimento e da reflexão. Os versos, dessa forma, tentam-se apresentar como sinal ou apelo ao bom senso e à ética civil – sem contudo prescindir do humor e da ironia, que por certo prolongam a vida e minimizam a dor.

Como cenário, tem-se uma sociedade recém-saída de um regime arbitrário e de uma irreal situação econômica, buscando agora, com os pés no chão (e através de tentativas de estabilização da sua moeda) compreensão mais exata de si própria, e do seu passado.

Porém, um antigo e estrutural sistema de enriquecimento de poucos e
empobrecimento de muitos insiste em avultar o desemprego e a miséria social. A violência urbana, então, torna-se uma perceptível consequência e simultaneamente um confronto de classes.

Paulatinamente, surge uma geração jovem, hedonista e politicamente ausente, perdida em si, pobre de valores éticos e que ameaça destruir a escola e a já debilitada e disfuncional família.

A televisão mediocriza as massas, a tecnologia e a idiotice se multiplicam velozmente. Banaliza-se o sexo e o eu prevalece sobre o coletivo. Contudo, cresce lentamente uma consciência ecológica e cosmopolita.

O país, assim como no ciclo do açúcar ou do ouro, ora pela sua biodiversidade e abundância de água, torna-se objeto de cobiça internacional, que se traveste de “preocupação” com a preservação do planeta.

Em paralelo, percebe-se, contemporaneamente, a antiga mentalidade de povos autodenominados “desenvolvidos” de manter aos seus pés os povos por aqueles chamados de “subdesenvolvidos”.

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