Nadezhda Krupskaia: Uma Estrela Vermelha

Nadezhda Krupskaia: Uma Estrela Vermelha - Da beleza da juventude aos traços demudados de sua madureza, diversas interpretações abordam a vida da camarada “Nadia”, sempre pronta para um debate. A força de uma mulher que viveu anos no exílio, indo de um país ao outro, depois de permanecer na Sibéria por ordem do tzar.


Condenada por suas publicações que instruíam a classe operária russa, principalmente a mulher, e por acreditar que uma revolução de trabalhadores seria possível. E foi.
Uma existência de ação e de conscientização, de publicação de folhetos, de pseudônimo, de congressos, de divulgação de ideais que em prática levariam a uma sociedade igualitária e, principalmente, uma existência de um não se cansar, não se abater.
Acusada de viver à sombra de seu marido, chega a ser tachada de submissa, tinha concepções de igualdade e de liberdade que transcendiam o senso comum da época, por isso, às vezes, foi tão incompreendida. Comunista por convicção, ela foi uma estrela, por isso teve luz própria, ao lado de outras estrelas que, nesse contexto, também brilharam.
Nadezhda Konstantínovna Krupskaia: a sonoridade do nome russo às vezes causa estranheza no Brasil, mas ressoa em movimentos sociais e nas academias como uma ativista da educação que auxiliou seu marido Lenin no processo revolucionário russo.
Alguns tentam colocá–la em descrédito, diminuindo sua importância. Nesta pesquisa, Krupskaia não aparece como simples coadjuvante que poderia ser substituída por qualquer outra pessoa, ela coloca–se por seus textos e militância como uma companheira à altura de Lenin, com o qual trabalhou lado a lado pela revolução social e política, permitindo–se ter “sua luz própria” ao posicionar–se sobre a importância de educação na formação do “homem novo”.
É com respeito à figura de Nadehzda Krupskaia que este livro se apresenta, na verdade as ideias que aqui constam são parte da tese “Entre a pena e boioneta: Louise Michel e Nadezhda Krupskaia, educadoras em contextos revolucionários”, defendida na Faculdade de Educação da Unicamp em outubro de 2016.

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– Da beleza da juventude aos traços demudados de sua madureza, diversas interpretações abordam a vida da camarada “Nadia”, sempre pronta para um debate. A força de uma mulher que viveu anos no exílio, indo de um país ao outro, depois de permanecer na Sibéria por ordem do tzar.
Condenada por suas publicações que instruíam a classe operária russa, principalmente a mulher, e por acreditar que uma revolução de trabalhadores seria possível. E foi.
Uma existência de ação e de conscientização, de publicação de folhetos, de pseudônimo, de congressos, de divulgação de ideais que em prática levariam a uma sociedade igualitária e, principalmente, uma existência de um não se cansar, não se abater.
Acusada de viver à sombra de seu marido, chega a ser tachada de submissa, tinha concepções de igualdade e de liberdade que transcendiam o senso comum da época, por isso, às vezes, foi tão incompreendida. Comunista por convicção, ela foi uma estrela, por isso teve luz própria, ao lado de outras estrelas que, nesse contexto, também brilharam.
Nadezhda Konstantínovna Krupskaia: a sonoridade do nome russo às vezes causa estranheza no Brasil, mas ressoa em movimentos sociais e nas academias como uma ativista da educação que auxiliou seu marido Lenin no processo revolucionário russo.
Alguns tentam colocá–la em descrédito, diminuindo sua importância. Nesta pesquisa, Krupskaia não aparece como simples coadjuvante que poderia ser substituída por qualquer outra pessoa, ela coloca–se por seus textos e militância como uma companheira à altura de Lenin, com o qual trabalhou lado a lado pela revolução social e política, permitindo–se ter “sua luz própria” ao posicionar–se sobre a importância de educação na formação do “homem novo”.
É com respeito à figura de Nadehzda Krupskaia que este livro se apresenta, na verdade as ideias que aqui constam são parte da tese “Entre a pena e boioneta: Louise Michel e Nadezhda Krupskaia, educadoras em contextos revolucionários”, defendida na Faculdade de Educação da Unicamp em outubro de 2016.

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