A Monarquia Absolutista Em Xeque

Nesta obra, pretendemos destacar a singularidade da concepção de soberania desenvolvida por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) em sua obra O Contrato Social.

Nesta obra, pretendemos destacar a singularidade da concepção de soberania desenvolvida por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) em sua obra O Contrato Social, publicada em 1762, e, assim, compreender a forma tal qual o autor iria se inserir no debate intelectual da época referente à questão da soberania.

Utilizaremos como fontes outras obras de Rousseau, principalmente o Discurso sobre a origem e os fundamentos da Desigualdade entre os Homens, pois entendemos que para uma melhor compreensão do Contrato Social surge como necessidade repensar as relações entre essas duas obras.

O recorte da pesquisa centra-se mais diretamente na análise dos livros I e II da obra O Contrato Social, haja vista que esse é o trecho da obra que aborda diretamente as questões ligadas aos fundamentos do pacto social e da soberania. Para interpretar o texto rousseauniano, utilizaremos como aporte teórico algumas concepções ligadas ao materialismo histórico dialético.

Recorreremos, também, ao arcabouço teórico-metodológico denominado contextualismo linguístico ou radical, método difundido pelo historiador inglês Quentin Skinner, que tem como ponto central a necessidade de se inserir o texto estudado ao contexto sócio-histórico e intelectual no qual foi desenvolvido. Para tanto, buscaremos analisar o seu contexto histórico, a formação do autor, e os principais conceitos referentes à sua teoria política.

Por meio da intertextualidade, pretendemos refletir sobre como seu texto se insere em relação aos pensadores políticos do seu tempo, e assim refletir se a obra serve como resposta ou refutação para algumas questões do período. Neste ponto, adentraremos na questão das possíveis leituras da obra O Contrato Social, arriscando-nos a pensar um aspecto bastante criticado do modelo desenvolvido por Quentin Skinner, que consiste na necessidade de se pensar a intenção do autor por trás da escrita da obra analisada.

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Nesta obra, pretendemos destacar a singularidade da concepção de soberania desenvolvida por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) em sua obra O Contrato Social, publicada em 1762, e, assim, compreender a forma tal qual o autor iria se inserir no debate intelectual da época referente à questão da soberania.

Utilizaremos como fontes outras obras de Rousseau, principalmente o Discurso sobre a origem e os fundamentos da Desigualdade entre os Homens, pois entendemos que para uma melhor compreensão do Contrato Social surge como necessidade repensar as relações entre essas duas obras.

O recorte da pesquisa centra-se mais diretamente na análise dos livros I e II da obra O Contrato Social, haja vista que esse é o trecho da obra que aborda diretamente as questões ligadas aos fundamentos do pacto social e da soberania. Para interpretar o texto rousseauniano, utilizaremos como aporte teórico algumas concepções ligadas ao materialismo histórico dialético.

Recorreremos, também, ao arcabouço teórico-metodológico denominado contextualismo linguístico ou radical, método difundido pelo historiador inglês Quentin Skinner, que tem como ponto central a necessidade de se inserir o texto estudado ao contexto sócio-histórico e intelectual no qual foi desenvolvido. Para tanto, buscaremos analisar o seu contexto histórico, a formação do autor, e os principais conceitos referentes à sua teoria política.

Por meio da intertextualidade, pretendemos refletir sobre como seu texto se insere em relação aos pensadores políticos do seu tempo, e assim refletir se a obra serve como resposta ou refutação para algumas questões do período. Neste ponto, adentraremos na questão das possíveis leituras da obra O Contrato Social, arriscando-nos a pensar um aspecto bastante criticado do modelo desenvolvido por Quentin Skinner, que consiste na necessidade de se pensar a intenção do autor por trás da escrita da obra analisada.

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