Salvador E A Invasão Holandesa De 1624-1625

A obra relata a invasão holandesa de Salvador em 1624 e a resistência dos colonos portugueses e da metrópole espanhola contra os invasores.

A obra de Ricardo Behrens relata a invasão holandesa de Salvador em 1624 e a resistência dos colonos portugueses e da metrópole espanhola contra os invasores, resultando em sua expulsão no ano seguinte.

O texto é fartamente documentado com fontes da época, trazendo para o leitor uma viva imagem de um momento definidor da história brasileira.

Nesse trabalho, procurei abordar a presença holandesa na Bahia enfatizando sua relação com o processo histórico da cidade de Salvador. Nesse sentido, só me referi às questões relacionadas aos conflitos internacionais envolvendo as metrópoles ibéricas quando estas foram estritamente necessárias para o entendimento da história local.

Contribuíram para essa opção a escassez do tempo e a limitação de fontes e bibliografia, bem como um interesse em aprofundar os aspectos ligados à história local.

O texto divide-se em três capítulos. No primeiro, intitulado Salvador, uma “aldeia aberta”, as reflexões giram em torno da capital colonial no século XVII.

A partir de considerações acerca do processo de sua formação ainda no século XVI, busco entender o que era essa capital, atentando para o papel desempenhado pelos colonos.

No segundo capítulo, Da resistência ao contra-ataque: uma ocupação sitiada, abordei os meses de ocupação holandesa. Enfatizei a atuação dos colonos, que imprimiram uma constante vigília aos holandeses, assegurando a não progressão dos invasores pelo território, confinando-os ao interior dos muros da cidadela.

No terceiro capítulo, intitulado Da retomada à reorganização, busquei demonstrar o quanto os preparativos da jornada restauradora mexeram com os brios dos espanhóis e dos portugueses, bem como favoreceram o acirramento das disputas existentes entre os luso-espanhóis em decorrência da União Ibérica.

Por outro lado, este capítulo enfatiza também os principais confrontos entre os ibéricos e os holandeses na Bahia até a rendição dos invasores e, por fim, enfoca a situação dos habitantes da capital colonial após a expulsão dos holandeses, destacando a reorganização da administração local que, além das dificuldades decorrentes dos combates ao inimigo, foi obrigada a conviver com um expressivo número de soldados deixados pelo comandante da armada restauradora.

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O texto é fartamente documentado com fontes da época, trazendo para o leitor uma viva imagem de um momento definidor da história brasileira.

Nesse trabalho, procurei abordar a presença holandesa na Bahia enfatizando sua relação com o processo histórico da cidade de Salvador. Nesse sentido, só me referi às questões relacionadas aos conflitos internacionais envolvendo as metrópoles ibéricas quando estas foram estritamente necessárias para o entendimento da história local.

Contribuíram para essa opção a escassez do tempo e a limitação de fontes e bibliografia, bem como um interesse em aprofundar os aspectos ligados à história local.

O texto divide-se em três capítulos. No primeiro, intitulado Salvador, uma “aldeia aberta”, as reflexões giram em torno da capital colonial no século XVII.

A partir de considerações acerca do processo de sua formação ainda no século XVI, busco entender o que era essa capital, atentando para o papel desempenhado pelos colonos.

No segundo capítulo, Da resistência ao contra-ataque: uma ocupação sitiada, abordei os meses de ocupação holandesa. Enfatizei a atuação dos colonos, que imprimiram uma constante vigília aos holandeses, assegurando a não progressão dos invasores pelo território, confinando-os ao interior dos muros da cidadela.

No terceiro capítulo, intitulado Da retomada à reorganização, busquei demonstrar o quanto os preparativos da jornada restauradora mexeram com os brios dos espanhóis e dos portugueses, bem como favoreceram o acirramento das disputas existentes entre os luso-espanhóis em decorrência da União Ibérica.

Por outro lado, este capítulo enfatiza também os principais confrontos entre os ibéricos e os holandeses na Bahia até a rendição dos invasores e, por fim, enfoca a situação dos habitantes da capital colonial após a expulsão dos holandeses, destacando a reorganização da administração local que, além das dificuldades decorrentes dos combates ao inimigo, foi obrigada a conviver com um expressivo número de soldados deixados pelo comandante da armada restauradora.

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