Educações, Culturas E Hackers

Educações, Culturas E Hackers reúne textos que trazem uma visão panorâmica de temas contemporâneos, passando pela educação, cultura, ciência.

Educações, Culturas E Hackers reúne textos que trazem uma visão panorâmica de temas contemporâneos, passando pela educação, cultura, ciência, universidade e cibercultura, sistematizando o pensar do professor e pesquisador Nelson Pretto, da Faculdade de Educação da UFBA.

Educações, Culturas E Hackers contempla, ainda, escritos menores em tamanho, os quais, na trilha dessas reflexões, provocam e convocam o leitor a um pensar crítico sobre esses temas, com o propósito de estimular ações ativistas de todos os envolvidos nos processos educacionais, sejam eles formais ou não formais.

O autor sabe que nossos professores e nossos alunos têm largo potencial para se tornarem presentes (outro sentido de apresentação) no mundo contemporâneo. São tão inteligentes como qualquer outra criança ou adolescente do mundo. Um potencial se define pelo seu vir a ser que ainda-não teve as melhores condições de ser.

Daí porque a insistência de reivindicar, reclamar, seja nos primeiros capítulos, de modo mais orgânico, seja nos demais, em que aparece a pena do periodista de jornal, uma política contemporânea e democrática para a educação. Democrática, porque aberta a todos, e contemporânea porque uma política assim não será se não contar com o uso consciente e pedagógico das tecnologias digitais da informação e da comunicação.

Essas tecnologias são, hoje, a nova forma de constituição e socialização de bens culturais e de conhecimentos na medida em que abrem espaços e tempos para, como diz o autor, uma escola como espaço de criação.

Sem revogar o que a escola sempre fez e talvez retomando o velho brocardo medieval as coisas antigas crescem quando recebidas pelas novas, almeja que ela seja esse espaço de criação de conteúdos, de ciência, de cultura, de tecnologia e de arte.

Não é à toa que o ilustre baiano, Anísio Teixeira, é chamado à cena em tempos em que o cinema, a televisão e a rapidez da telefonia fixa representam a contemporaneidade existente.

E deles a escola não poderia ignorar e deixar de interagir de modo consciente. Mas como fazê-lo? Aos poucos, pela leitura conjunta dos capítulos, vai se delineando uma política educacional.

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Educações, Culturas E Hackers contempla, ainda, escritos menores em tamanho, os quais, na trilha dessas reflexões, provocam e convocam o leitor a um pensar crítico sobre esses temas, com o propósito de estimular ações ativistas de todos os envolvidos nos processos educacionais, sejam eles formais ou não formais.

O autor sabe que nossos professores e nossos alunos têm largo potencial para se tornarem presentes (outro sentido de apresentação) no mundo contemporâneo. São tão inteligentes como qualquer outra criança ou adolescente do mundo. Um potencial se define pelo seu vir a ser que ainda-não teve as melhores condições de ser.

Daí porque a insistência de reivindicar, reclamar, seja nos primeiros capítulos, de modo mais orgânico, seja nos demais, em que aparece a pena do periodista de jornal, uma política contemporânea e democrática para a educação. Democrática, porque aberta a todos, e contemporânea porque uma política assim não será se não contar com o uso consciente e pedagógico das tecnologias digitais da informação e da comunicação.

Essas tecnologias são, hoje, a nova forma de constituição e socialização de bens culturais e de conhecimentos na medida em que abrem espaços e tempos para, como diz o autor, uma escola como espaço de criação.

Sem revogar o que a escola sempre fez e talvez retomando o velho brocardo medieval as coisas antigas crescem quando recebidas pelas novas, almeja que ela seja esse espaço de criação de conteúdos, de ciência, de cultura, de tecnologia e de arte.

Não é à toa que o ilustre baiano, Anísio Teixeira, é chamado à cena em tempos em que o cinema, a televisão e a rapidez da telefonia fixa representam a contemporaneidade existente.

E deles a escola não poderia ignorar e deixar de interagir de modo consciente. Mas como fazê-lo? Aos poucos, pela leitura conjunta dos capítulos, vai se delineando uma política educacional.

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