Performances Culturais Vol. I

A presente obra insere-se na discussão dos conceitos transdisciplinares de memória e sensibilidades, que iluminam as performances culturais.

É nossa intenção, neste livro, publicar uma obra coletiva com pesquisadores brasileiros e estrangeiros que atuam na pesquisa das performances culturais e das sensibilidades.

A presente obra insere-se na discussão dos conceitos transdisciplinares de memória (social e cultural) e sensibilidades, que iluminam as performances culturais nas suas interrelações e interfaces teóricas e práticas.

Performances culturais configuram-se em uma área de encontro interdisciplinar que empreende estudos comparativos dos produtos culturais das civilizações em suas múltiplas denominações, visando o estabelecimento dos processos de seu desenvolvimento e de suas possíveis contaminações.

Dessa forma, também tem como finalidade o entendimento das culturas por meio de seus produtos “culturais” em sua profusa diversidade; ou seja, como o ser humano as elabora, as experimenta, as percebe e se percebe, sua gênese, sua estrutura, suas contradições e seu vir a ser.

As performances culturais, como definiu Milton Singer , são sempre plurais, pois solicitam o estudo comparativo, seja a partir de uma perspectiva macro (os grandes elementos da cultura, as Grandes Tradições) em contraste com as microexperiências (as variadas formas não oficializadas e diversas a que temos acesso, as Pequenas Tradições), ou vice-versa.

Trata-se, portanto, de examinar as formas simbólicas, materiais ou imateriais, que perpassam as distintas manifestações humanas, revelando aquilo não evidenciado pelos números, entrevistas, dados quantitativos, mas atingidas plenamente pela experiência, pela vivência, pela relação humana, pelo simbólico, pelo afeto na obra e da obra, pelas sensibilidades, e, assim, constituindo-se pela cartografia, identificação, registro e análise de determinado fenômeno em suas diversas configurações.

Tais fenômenos são interpretados em seu processo contraditório de formação, de constituição e de movimento, em diálogo com estruturas gerais das tradições e pelas transformações estabelecidas a partir de formas culturais contemporâneas.

Como descreve Cassirer, o homem vive em um universo simbólico. A linguagem, o mito, a arte e a religião são partes desse universo. São os variados fios que entretecem a rede simbólica, o emaranhado da experiência humana. Todo progresso humano em pensamento e experiência é refinado por essa rede e a fortalece.

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Performances culturais configuram-se em uma área de encontro interdisciplinar que empreende estudos comparativos dos produtos culturais das civilizações em suas múltiplas denominações, visando o estabelecimento dos processos de seu desenvolvimento e de suas possíveis contaminações.

Dessa forma, também tem como finalidade o entendimento das culturas por meio de seus produtos “culturais” em sua profusa diversidade; ou seja, como o ser humano as elabora, as experimenta, as percebe e se percebe, sua gênese, sua estrutura, suas contradições e seu vir a ser.

As performances culturais, como definiu Milton Singer , são sempre plurais, pois solicitam o estudo comparativo, seja a partir de uma perspectiva macro (os grandes elementos da cultura, as Grandes Tradições) em contraste com as microexperiências (as variadas formas não oficializadas e diversas a que temos acesso, as Pequenas Tradições), ou vice-versa.

Trata-se, portanto, de examinar as formas simbólicas, materiais ou imateriais, que perpassam as distintas manifestações humanas, revelando aquilo não evidenciado pelos números, entrevistas, dados quantitativos, mas atingidas plenamente pela experiência, pela vivência, pela relação humana, pelo simbólico, pelo afeto na obra e da obra, pelas sensibilidades, e, assim, constituindo-se pela cartografia, identificação, registro e análise de determinado fenômeno em suas diversas configurações.

Tais fenômenos são interpretados em seu processo contraditório de formação, de constituição e de movimento, em diálogo com estruturas gerais das tradições e pelas transformações estabelecidas a partir de formas culturais contemporâneas.

Como descreve Cassirer, o homem vive em um universo simbólico. A linguagem, o mito, a arte e a religião são partes desse universo. São os variados fios que entretecem a rede simbólica, o emaranhado da experiência humana. Todo progresso humano em pensamento e experiência é refinado por essa rede e a fortalece.

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