Agir Com O Signo Da Compreensão

Agir Com O Signo Da Compreensão reúne dezenove olhares a partir de ou em direção a possibilidades de ação compreensiva em diferentes meios.

No seio das discussões em torno da ideia de compreensão e especificamente daquilo a que chamamos de compreensão como método no âmbito do projeto e grupo de pesquisa que levam esse mesmo nome, em uma parceria com o grupo de pesquisa “Comunicación, periodismo y sociedad” da Facultad de Comunicaciones da Universidad de Antioquia a partir de um convênio de cooperação interinstitucional, fazemos comumente uma distinção entre duas faces da compreensão: aquela de aspecto epistemológico e a de caráter intersubjetivo, elegendo a primeira como o ponto focal de nossas atividades de pesquisa, que teria dentre seus braços ainda a dimensão intersubjetiva como uma espécie de produto ou consequência de uma episteme de natureza compreensiva – uma aparente contradição tipicamente compreensiva, na qual os dualismos são subvertidos, os opostos, unidos e postos em diálogo.

Foi justamente a essa epistemologia compreensiva que se dedicou o livro Pensar Com O Signo Da Compreensão, no qual foram reunidos treze ensaios em que se buscava encontrar novas potencialidades para o pensamento da compreensão a partir de autores e formas de conhecimento já consolidados entre os pesquisadores do projeto e das boas-vindas a tantas outras formas de conhecimento e autores trabalhados por nossos dialogantes – no sentido de propor maneiras de se estabelecer um diálogo em pé de igualdade entre abordagens e linhas teóricas que tendem a se estranhar, ou pouco se conversam; entre diferentes disciplinas e epistemes, e por fim entre diferentes formas de construção de conhecimento, como as ciências, as artes, as religiões, os mitos, dentre tantas outras.

Desta vez, apresentamos um segundo binômio, uma segunda distinção: o pensar compreensivo e o agir compreensivo.

Ambos são entendidos como contínuas buscas, edificações que nunca chegam a um estado acabado porque sempre há reformas, construções de novos andares e alas – justamente porque trabalhamos sob o princípio de que a resposta é a morte da pergunta, defendemos a noção de que a compreensão é antes de tudo um gesto, um processo, e se tornaria algo estéril e morto se em algum momento atingisse um estado de conclusão, com a eleição de axiomas e de princípios pétreos, com a identificação de uma verdade que não se entenda como algo aproximativo e provisório.

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Foi justamente a essa epistemologia compreensiva que se dedicou o livro Pensar Com O Signo Da Compreensão, no qual foram reunidos treze ensaios em que se buscava encontrar novas potencialidades para o pensamento da compreensão a partir de autores e formas de conhecimento já consolidados entre os pesquisadores do projeto e das boas-vindas a tantas outras formas de conhecimento e autores trabalhados por nossos dialogantes – no sentido de propor maneiras de se estabelecer um diálogo em pé de igualdade entre abordagens e linhas teóricas que tendem a se estranhar, ou pouco se conversam; entre diferentes disciplinas e epistemes, e por fim entre diferentes formas de construção de conhecimento, como as ciências, as artes, as religiões, os mitos, dentre tantas outras.

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Ambos são entendidos como contínuas buscas, edificações que nunca chegam a um estado acabado porque sempre há reformas, construções de novos andares e alas – justamente porque trabalhamos sob o princípio de que a resposta é a morte da pergunta, defendemos a noção de que a compreensão é antes de tudo um gesto, um processo, e se tornaria algo estéril e morto se em algum momento atingisse um estado de conclusão, com a eleição de axiomas e de princípios pétreos, com a identificação de uma verdade que não se entenda como algo aproximativo e provisório.

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