Contos Tropeiros E Outras Narrativas

Mário Mattos já é jornalista experiente quando começa a escrever contos em 1983. Após Ingressar na Academia Sorocabana de Letras, escreve a coluna semanal Fogo de Tropeiros como colaborador do jornal Cruzeiro do Sul de Sorocaba, SP. Datam dessa década os primeiros 14 contos da presente série. Os demais são produzidos a partir da década de 90 - quando Mário de volta ao Sul, frequenta oficina de criação literária em Pelotas, RS. Por que motivo, Mário, somente agora, 30 anos decorridos do teu primeiro ensaio e aos 89 anos de idade, é tomada a decisão de reunir em livro a prosa de ficção produzida ao longo dos anos? Ele responde: Primeiro, porque nessas narrativas, há em comum a intenção de transmitir uma certa força cultural, telúrica. Em segundo lugar, os temas trágicos embora realistas, não induzem a conclusões depressivas. A experiência vista com olhar aberto e amplo, pode trazer lições vivificantes. Por último, os contos refletem uma visão multilateral, atual e histórica da sociedade brasileira nas áreas do Grande Pampa Cultural – universo dos gaúchos e tropeiros - que vivenciei. Por que guardar essas vivências no bolor de um baú?...Que o leitor, ao passar pela experiência das narrativas, interaja e amplie sua visão de mundo em busca de uma alma de horizonte - é a esperança do autor.
Mário Mattos nasceu em Pelotas em 1924. Autodidata, desenhou cenas gaúchas desde os 15 anos de idade. Formou-se em Agronomia e, nesta condição, continuou relacionado com a gente do campo. Ao se transferir para Sorocaba, ali restabeleceu o elo entre dois povos brasileiros com a implantação da “Semana do Tropeiro”, evocativa de nosso passado em comum”.

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Mário Mattos já é jornalista experiente quando começa a escrever contos em 1983. Após Ingressar na Academia Sorocabana de Letras, escreve a coluna semanal Fogo de Tropeiros como colaborador do jornal Cruzeiro do Sul de Sorocaba, SP. Datam dessa década os primeiros 14 contos da presente série. Os demais são produzidos a partir da década de 90 – quando Mário de volta ao Sul, frequenta oficina de criação literária em Pelotas, RS. Por que motivo, Mário, somente agora, 30 anos decorridos do teu primeiro ensaio e aos 89 anos de idade, é tomada a decisão de reunir em livro a prosa de ficção produzida ao longo dos anos? Ele responde: Primeiro, porque nessas narrativas, há em comum a intenção de transmitir uma certa força cultural, telúrica. Em segundo lugar, os temas trágicos embora realistas, não induzem a conclusões depressivas. A experiência vista com olhar aberto e amplo, pode trazer lições vivificantes. Por último, os contos refletem uma visão multilateral, atual e histórica da sociedade brasileira nas áreas do Grande Pampa Cultural – universo dos gaúchos e tropeiros – que vivenciei. Por que guardar essas vivências no bolor de um baú?…Que o leitor, ao passar pela experiência das narrativas, interaja e amplie sua visão de mundo em busca de uma alma de horizonte – é a esperança do autor.
Mário Mattos nasceu em Pelotas em 1924. Autodidata, desenhou cenas gaúchas desde os 15 anos de idade. Formou-se em Agronomia e, nesta condição, continuou relacionado com a gente do campo. Ao se transferir para Sorocaba, ali restabeleceu o elo entre dois povos brasileiros com a implantação da “Semana do Tropeiro”, evocativa de nosso passado em comum”.

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