
Bivar: O Explorador De Sensações Peregrinas
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Antonio Bivar é sem dúvida um dos dramaturgos mais importantes de sua geração. Jornalista e escritor de sucesso, sua história é pela primeira vez contada por uma amiga, a atriz e escritora Maria Lúcia Dahl num relato divertido e fascinante
de seu trabalho, suas viagens, seu trabalho como diretor de shows musicais, admirador da cultura Punk. E, principalmente, sua obra como autor de teatro.Com a Palavra Bivar
Optei por ser hippie no final da década de 1960.
Eu era um autor muito criticado por ser pop-anarquista, quando o politicamente correto era ser carrancudo e engajado sob as amarras do teatro do oprimido.
– Barba e bolsa, segundo Telmo Martino.
– No ano anterior, na estreia de Abre a Janela, depois do espetáculo, Plínio Marcos esbravejava: Enquanto estamos lutando pelo arroz e feijão, lá vem o Bivar trazendo a sobremesa! Eu era um autor premiado, já tinha escrito e encenado no Rio um happening teatral, em 1967, em parceria com Carlos Aquino, que se chamava: Simone de Beauvoir, Pare de Fumar, Siga o Exemplo de Gildinha Saraiva e Comece a Trabalhar, crítica à Geração Paissandu (a geração do Cinema Novo que frequentava o Cinema Paissandu, no Rio e depois ia para os bares discutir sobre o filme que haviam visto), fez o maior sucesso, a começar por seu título quilométrico.
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