
Tecnologia Para A Indústria
- Economia, Tecnologia
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Este trabalho foi realizado entre 1979 e 1981, a partir de um convênio entre o Instituto Nacional de Tecnologia e o Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, sob a responsabilidade de Simon Schwartzman, e com a colaboração de Maria Helena Magalhães Castro.
Pelos termos do convênio, o INT teria prioridade para publicar o texto final, e, caso não fizesse, os direitos de publicação retornariam aos autores do projeto. No entanto, o trabalho não foi publicado, a não ser de forma resumida1. Passados vários anos, uma publicação em forma de livro não mais se justifica, mas os recursos atuais permitem que o texto seja tornado disponível em forma eletrônica. Desta maneira fica preservada a informação sobre um capítulo importante da história da ciência e da tecnologia no Brasil.Os investimentos feitos no Brasil na área de ciência e tecnologia nos últimos 15 anos alteraram de maneira profunda o quadro institucional e humano deste tipo de atividade no país. Grandes programas científicos, tecnológicos e de educação pós-graduada foram lançados - na área energética, agrícola, de saúde, engenharia e várias outras - pela criação de novas instituições ou pela transformação freqüentemente radical de outras, que eram adaptadas para desempenhar os novos objetivos que iam sendo definidos. O Instituto Nacional de Tecnologia, criado ainda na década de 20, não ficou à margem deste processo, passando também ele por profundas alterações de escopo e objetivos, quer no papel - através, por exemplo, do decreto-lei nº 239 de 28/02/67, assinado pelo presidente Castelo Branco, que lhe dava amplas atribuições como organismo central de condução da política tecnológica do país - quer de fato, pela sua dedicação intensa ao Programa Tecnológico do Álcool, a partir dos anos 70 e sob a égide dá Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio.
Estes esforços de desenvolvimento científico e tecnológico nacional têm sido acompanhados, ainda que em um segundo momento, por uma série de estudos históricos que buscam definir com maior precisão qual a base real de experiências e recursos institucionais e humanos sobre as quais todo este investimento tem se assentado. Os últimos anos têm presenciado, como não poderia deixar de ser, tanto sucessos quanto fracassos, e existe uma consciência cada vez mais nítida de que um dos fatores mais importantes para diferenciar um do outro é a medida em que os ensinamentos da experiência passada foram ou não tomados em conta para o assentamento dos alicerces dos novos edifícios.
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