Cartografia Da Folkcomunicação

Cartografia Da Folkcomunicação traz temáticas adequadas, contextualizadas, e a diversidade metodológica faz jus à diversidade de enfoques.

Esta publicação é um convite para uma viagem caleidoscópica pela teoria da Folkcomunicação. Cartografia Da Folkcomunicação nos leva às regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil e de quebra uma ida ao Chile, aqui na América do Sul, e a Portugal, na Europa.

Traz um encadeamento que nos remete ao processo de solidificação acadêmica, em um percurso que teve início no ano de 1967, na Universidade de Brasília, com a tese do professor pernambucano Luiz Beltrão intitulada Folkcomunicação: Um Estudo Dos Agentes E Dos Meios Populares De Informação De Fatos E Expressão De Ideias.

Os estudos Folkcomunicacionais encontraram terreno fértil e se consolidaram enquanto um pensamento epistemológico que perpassa por uma tessitura que possibilita perseguir malhas itinerantes quanto às percepções e reflexões de vivências das manifestações onde são estudados os processos comunicacionais das classes marginalizadas (para sermos fieis à gênese da expressão utilizada por Luiz Beltrão), das culturas populares, e minorias sociais.

A Folkcomunicação se espraia por sensibilidades, afetos, dentre variadas emoções que escoam por diversas reflexões metodológicas e temáticas.

Este é um livro por onde circulam temporalidades e especialidades, primando por uma reflexividade coletiva onde se abrem competências e possibilidades de problematizações, fomentando diferentes direcionamentos subjetivos.

Assim, de modo proposital, são projetadas sete partes temáticas organizadas com vistas a compor um entendimento sistemático e linear em torno do pensamento regional brasileiro e o itinerário de internacionalização da teoria da Folkcomunicação.

De fato estamos falando de pesquisas em uma área que encontra fronteiras no mundo acadêmico, afinal o percurso foi árduo, e até hoje há focos de resistência a essa teoria da comunicação genuinamente brasileira. Destarte, pontes interdisciplinares são utilizadas para o trânsito, o percurso, o itinerário, dos pesquisadores folkcomunicacionais.

Este livro revigora, através da cartografia, ontologias do pensamento capazes de sensibilizar a univocalidade existente no mundo capitalista, do conhecimento e consumo de fenômenos, práticas comunicacionais e vivências populares.

Cartografia Da Folkcomunicação é uma metalinguagem, é um livro folkcomunicacional. Traz temáticas adequadas, contextualizadas, e a diversidade metodológica faz jus à diversidade de enfoques.

São esses olhares diferenciados, focados nos processos comunicacionais das manifestações culturais e folclóricas que dão sabor, que se tornam um lenitivo ao momento histórico que estamos vivendo, que impulsionam a busca pela aprendizagem, pelo outro, pela alteridade.

Alguns autores são veteranos, estão na gênese dessa teoria; outros, iniciantes, despontam como pesquisadores sérios, responsáveis, no caminho da diversidade metodológica.

São eles os trabalhadores braçais, aqueles que constroem, reconstroem, reconfiguram, tijolo por tijolo, peça por peça, o legado de Luiz Beltrão: a Folkcomunicação.

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Cartografia Da Folkcomunicação traz temáticas adequadas, contextualizadas, e a diversidade metodológica faz jus à diversidade de enfoques.

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Traz um encadeamento que nos remete ao processo de solidificação acadêmica, em um percurso que teve início no ano de 1967, na Universidade de Brasília, com a tese do professor pernambucano Luiz Beltrão intitulada Folkcomunicação: Um Estudo Dos Agentes E Dos Meios Populares De Informação De Fatos E Expressão De Ideias.

Os estudos Folkcomunicacionais encontraram terreno fértil e se consolidaram enquanto um pensamento epistemológico que perpassa por uma tessitura que possibilita perseguir malhas itinerantes quanto às percepções e reflexões de vivências das manifestações onde são estudados os processos comunicacionais das classes marginalizadas (para sermos fieis à gênese da expressão utilizada por Luiz Beltrão), das culturas populares, e minorias sociais.

A Folkcomunicação se espraia por sensibilidades, afetos, dentre variadas emoções que escoam por diversas reflexões metodológicas e temáticas.

Este é um livro por onde circulam temporalidades e especialidades, primando por uma reflexividade coletiva onde se abrem competências e possibilidades de problematizações, fomentando diferentes direcionamentos subjetivos.

Assim, de modo proposital, são projetadas sete partes temáticas organizadas com vistas a compor um entendimento sistemático e linear em torno do pensamento regional brasileiro e o itinerário de internacionalização da teoria da Folkcomunicação.

De fato estamos falando de pesquisas em uma área que encontra fronteiras no mundo acadêmico, afinal o percurso foi árduo, e até hoje há focos de resistência a essa teoria da comunicação genuinamente brasileira. Destarte, pontes interdisciplinares são utilizadas para o trânsito, o percurso, o itinerário, dos pesquisadores folkcomunicacionais.

Este livro revigora, através da cartografia, ontologias do pensamento capazes de sensibilizar a univocalidade existente no mundo capitalista, do conhecimento e consumo de fenômenos, práticas comunicacionais e vivências populares.

Cartografia Da Folkcomunicação é uma metalinguagem, é um livro folkcomunicacional. Traz temáticas adequadas, contextualizadas, e a diversidade metodológica faz jus à diversidade de enfoques.

São esses olhares diferenciados, focados nos processos comunicacionais das manifestações culturais e folclóricas que dão sabor, que se tornam um lenitivo ao momento histórico que estamos vivendo, que impulsionam a busca pela aprendizagem, pelo outro, pela alteridade.

Alguns autores são veteranos, estão na gênese dessa teoria; outros, iniciantes, despontam como pesquisadores sérios, responsáveis, no caminho da diversidade metodológica.

São eles os trabalhadores braçais, aqueles que constroem, reconstroem, reconfiguram, tijolo por tijolo, peça por peça, o legado de Luiz Beltrão: a Folkcomunicação.

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