Africanidade(s) E Afrodescendência(s)

Os textos de Africanidade(s) E Afrodescendência(s) materializam histórias de vidas, de uma cidadania conquistada e a ser conquistada pelo viés da escola.

Buscando palavras chegantes, palavras rodopios, carregadas de sentidos estéticos e políticos, como se busca nas horas que são da gente, vou me deparando com as lembranças que se mantêm vivas e que transbordam subjetividades, ancestralidades, cultura, ensinamentos, pertencimento, identidades e histórias.

Rodopiando com as palavras que são feitas de gente, vou me aproximando das horas boas das rodas da vida e que fazem vida. Rodas de todo tipo, que tem por função vital somente crescer, se movimentar e trazer a força e a energia de mais um.

As rodas estão presentes em nossas vidas e, por serem tão presentes, as tomamos como algo natural, e não cultural. Rodas cirandas, de conversas, de histórias, de dança, de cantoria, de luta, de ginga, de oração, de gira, de olho no olho, de fala que te escuto etc.

O grande barato das rodas, de crianças e de gente grande, é que sempre se pode chegar. O mais um é sempre bem vindo.

A roda, seu giro, seu ir e vir, seu movimento ritmizado só se potencializa no campo da estética, se ela fora aberta à entrada do outro, por isso, a roda é um espaço culturalmente político.

Nas rodas a entrada do outro amplia a potência de quem nela se encontra e as possibilidade de giros de muitos tempos, espaços e gente, que com suas vozes polissêmicas anunciam outros amanheceres mais justos e igualitários.

Africanidade(s) E Afrodescendência(s) assume a perspectiva de roda e de movimento. Pode-se entrar na roda da leitura deste livro de qualquer lugar. Nesta roda, o que não se tem são as tradicionais hierarquias. A roda de Africanidade(s) E Afrodescendência(s) não tem início e nem fim, mas se apresenta com o rigor de quem se preocupa com a estética do que fazer.

Nesta roda conversante, dançante e provocante, muit@s companheir@s se movimentam no ritmo frenético de suas lutas, com as esperanças de quem não se cansa nunca, pois trazem em seus pés rodopios da força do movimento.

O nosso convite é que tod@s entrem nesta roda, se acheguem e que de seus lugares se ponham em movimento, produzindo palavras feiticeiras que acordem a vida e as muitas razões por continuarem acreditando no papel da educação para a produção de um mundo mais humanizado.

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Os textos de Africanidade(s) E Afrodescendência(s) materializam histórias de vidas, de uma cidadania conquistada e a ser conquistada pelo viés da escola.

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Rodopiando com as palavras que são feitas de gente, vou me aproximando das horas boas das rodas da vida e que fazem vida. Rodas de todo tipo, que tem por função vital somente crescer, se movimentar e trazer a força e a energia de mais um.

As rodas estão presentes em nossas vidas e, por serem tão presentes, as tomamos como algo natural, e não cultural. Rodas cirandas, de conversas, de histórias, de dança, de cantoria, de luta, de ginga, de oração, de gira, de olho no olho, de fala que te escuto etc.

O grande barato das rodas, de crianças e de gente grande, é que sempre se pode chegar. O mais um é sempre bem vindo.

A roda, seu giro, seu ir e vir, seu movimento ritmizado só se potencializa no campo da estética, se ela fora aberta à entrada do outro, por isso, a roda é um espaço culturalmente político.

Nas rodas a entrada do outro amplia a potência de quem nela se encontra e as possibilidade de giros de muitos tempos, espaços e gente, que com suas vozes polissêmicas anunciam outros amanheceres mais justos e igualitários.

Africanidade(s) E Afrodescendência(s) assume a perspectiva de roda e de movimento. Pode-se entrar na roda da leitura deste livro de qualquer lugar. Nesta roda, o que não se tem são as tradicionais hierarquias. A roda de Africanidade(s) E Afrodescendência(s) não tem início e nem fim, mas se apresenta com o rigor de quem se preocupa com a estética do que fazer.

Nesta roda conversante, dançante e provocante, muit@s companheir@s se movimentam no ritmo frenético de suas lutas, com as esperanças de quem não se cansa nunca, pois trazem em seus pés rodopios da força do movimento.

O nosso convite é que tod@s entrem nesta roda, se acheguem e que de seus lugares se ponham em movimento, produzindo palavras feiticeiras que acordem a vida e as muitas razões por continuarem acreditando no papel da educação para a produção de um mundo mais humanizado.

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