Histórias E Memórias Da Comunicação Institucional E Publicitária

Histórias E Memórias Da Comunicação Institucional E Publicitária reúne histórias contadas por nossos pesquisadores, que constroem as memórias de nosso GT.

Nesta breve apresentação do livro Histórias E Memórias Da Comunicação Institucional E Publicitária propomo-nos a pensar a cultura como a esfera de sentido que unifica os setores da produção e das relações sociais, pessoais e dos grupos, e estabelecer uma reflexão sobre o campo da memória – aqui, mais especificamente, sobre seus registros na linguagem midiática.

Isso significa reconhecer a natureza documental das mídias impressas, audiovisuais e digitais, no sentido de que seus acervos se constituem em fontes de registro e de memória das produções culturais.

Tais registros são particularmente importantes porque, como indicou Iain Chambers, não podemos “voltar à cena primária […] só podemos conhecer o passado, a memória, o inconsciente através de seus efeitos, isto é, quando este é trazido para dentro da linguagem”.

Neste caso, como não preconizar uma cultura da memória? Pois é isso que temos feito há alguns anos no Grupo de Trabalho História da Publicidade e da Comunicação Institucional, nos encontros promovidos pela Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, nos quais estudamos a história e os processos de comunicação e, neles, as questões culturais inerentes aos dois campos.

Contudo, mais do que isso, desde 2005, trabalhos apresentados no GT vêm se transformando em livros, em que são reunidos os artigos selecionados e revisados, que resultam das reflexões produzidas no momento das apresentações das pesquisas de cada um ao grupo.

Gray relaciona alguns dos dados ou “material de pesquisa”, como a autora prefere, capazes de apreender culturas vividas que, para ela, “incorpora todas as ‘coisas’ da nossa pesquisa, sejam elas produto de observação participante, de entrevistas, seja a análise atenta de textos de cinema, de quadrinhos, de programas de televisão, ou de documentos históricos, diários, fotografias […]”.

Assim como nos livros que o precedem, o atual – Histórias E Memórias Da Comunicação Institucional E Publicitária – reúne histórias contadas por nossos pesquisadores, que constroem as memórias de nosso grupo de trabalho e que se constituem nas nossas pesquisas.

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Tais registros são particularmente importantes porque, como indicou Iain Chambers, não podemos “voltar à cena primária […] só podemos conhecer o passado, a memória, o inconsciente através de seus efeitos, isto é, quando este é trazido para dentro da linguagem”.

Neste caso, como não preconizar uma cultura da memória? Pois é isso que temos feito há alguns anos no Grupo de Trabalho História da Publicidade e da Comunicação Institucional, nos encontros promovidos pela Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, nos quais estudamos a história e os processos de comunicação e, neles, as questões culturais inerentes aos dois campos.

Contudo, mais do que isso, desde 2005, trabalhos apresentados no GT vêm se transformando em livros, em que são reunidos os artigos selecionados e revisados, que resultam das reflexões produzidas no momento das apresentações das pesquisas de cada um ao grupo.

Gray relaciona alguns dos dados ou “material de pesquisa”, como a autora prefere, capazes de apreender culturas vividas que, para ela, “incorpora todas as ‘coisas’ da nossa pesquisa, sejam elas produto de observação participante, de entrevistas, seja a análise atenta de textos de cinema, de quadrinhos, de programas de televisão, ou de documentos históricos, diários, fotografias […]”.

Assim como nos livros que o precedem, o atual – Histórias E Memórias Da Comunicação Institucional E Publicitária – reúne histórias contadas por nossos pesquisadores, que constroem as memórias de nosso grupo de trabalho e que se constituem nas nossas pesquisas.

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