Ferramentas Para Análise De Qualidade No Ciberjornalismo Vol. I: Modelos

Isto não é um livro.
É uma Caixa de Ferramentas.
Produzir uma Caixa de Ferramentas: foi essa a intenção dos pesquisadores do Brasil e Espanha que integraram o Convênio Capes/DGU 140/07, em sua segunda fase de funcionamento, entre 2009 e 2010

, quando ficou decidido que publicaríamos uma coletânea com os diversos instrumentos de análise por nós desenvolvidos e testados para a Avaliação de Qualidade em Ciberjornalismo.
Estamos oferecendo para apreciação e uso (e esperamos que especialmente uso!) um conjunto de Ferramentas direcionadas para a mensuração e avaliação de várias características específicas dos produtos jornalísticos formatados para a Internet.
Depois de dois anos de trabalho conjunto (2007-2008), dedicados a discussões comparativas de Metodologias para o Estudo do Ciberjornalismo, das quais resultaram três coletâneas de textos já publicadas1, resolvemos partir para análises aplicadas e para a mensuração da Qualidade em Cibermeios, através de uma proposta de criação de instrumentais específicos para avaliação de produtos jornalísticos disponibilizados em suporte de redes digitais.
A decisão foi motivada, em grande medida, pelos resultados da exploração bibliográfica realizada nos dois anos iniciais do projeto, que indicaram a imensa escassez de contribuições na área mais prática da avaliação de produtos ciberjornalísticos, seja para fins acadêmicos, seja para fins de consultoria técnica.
Os pesquisadores espanhóis tinham alguma experiência acumulada no assunto; os pesquisadores brasileiros também, mas tudo parecia ainda bastante incipiente, com as análises concentradas em aspectos muito genéricos e muitas vezes realizadas a partir de parâmetros tomados de empréstimo de outros tipos de sites e de produtos digitais que não os jornalísticos.
Decidimos que teríamos que produzir instrumentos capazes de avaliar variáveis e movimentos mais específicos, que levassem em conta os avanços e desdobramentos pelos quais vem passando a produção ciberjornalística, especialmente após a difusão e generalização do uso da Banda Larga.
Conhecíamos, de antemão, as dificuldades a que nos lançávamos. Discutir e avaliar Qualidade é uma tarefa das mais resvaladiças, envolta em infindáveis problemas conceituais e escolhas mais ou menos arbitrárias de parâmetros de análise.
Ainda que a busca por instrumentos ‘objetivos’ para a mensuração sistemática de Qualidade de produtos jornalísticos possa ser acompanhada através de uma extensa bibliografia que remonta, pelo menos, ao período pós-Segunda Guerra Mundial, não podemos sequer afirmar que uma definição consensual do que seja ‘Qualidade’ esteja firmada entre pesquisadores da área.

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Estamos oferecendo para apreciação e uso (e esperamos que especialmente uso!) um conjunto de Ferramentas direcionadas para a mensuração e avaliação de várias características específicas dos produtos jornalísticos formatados para a Internet.
Depois de dois anos de trabalho conjunto (2007-2008), dedicados a discussões comparativas de Metodologias para o Estudo do Ciberjornalismo, das quais resultaram três coletâneas de textos já publicadas1, resolvemos partir para análises aplicadas e para a mensuração da Qualidade em Cibermeios, através de uma proposta de criação de instrumentais específicos para avaliação de produtos jornalísticos disponibilizados em suporte de redes digitais.
A decisão foi motivada, em grande medida, pelos resultados da exploração bibliográfica realizada nos dois anos iniciais do projeto, que indicaram a imensa escassez de contribuições na área mais prática da avaliação de produtos ciberjornalísticos, seja para fins acadêmicos, seja para fins de consultoria técnica.
Os pesquisadores espanhóis tinham alguma experiência acumulada no assunto; os pesquisadores brasileiros também, mas tudo parecia ainda bastante incipiente, com as análises concentradas em aspectos muito genéricos e muitas vezes realizadas a partir de parâmetros tomados de empréstimo de outros tipos de sites e de produtos digitais que não os jornalísticos.
Decidimos que teríamos que produzir instrumentos capazes de avaliar variáveis e movimentos mais específicos, que levassem em conta os avanços e desdobramentos pelos quais vem passando a produção ciberjornalística, especialmente após a difusão e generalização do uso da Banda Larga.
Conhecíamos, de antemão, as dificuldades a que nos lançávamos. Discutir e avaliar Qualidade é uma tarefa das mais resvaladiças, envolta em infindáveis problemas conceituais e escolhas mais ou menos arbitrárias de parâmetros de análise.
Ainda que a busca por instrumentos ‘objetivos’ para a mensuração sistemática de Qualidade de produtos jornalísticos possa ser acompanhada através de uma extensa bibliografia que remonta, pelo menos, ao período pós-Segunda Guerra Mundial, não podemos sequer afirmar que uma definição consensual do que seja ‘Qualidade’ esteja firmada entre pesquisadores da área.

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