Comunicação Como Moeda De Troca

Comunicação Como Moeda De Troca reflete a responsabilidade social pelo foco da cidadania financeira, da economia solidária, da comunicação pública.

Comunicação Como Moeda De Troca supera bastante as expectativas que tínhamos desde o início do lançamento do grupo de pesquisas sobre as Representações Sociais da Responsabilidade Social dos bancos junto a comunidades, porque apresenta o esforço de outros pensares, tangenciadores da proposta comum de refletir a responsabilidade social pelo foco da cidadania financeira, da economia solidária, da comunicação pública, dos processos de mobilização, mídia-educação e dos processos comunicacionais como potencializadores dessas práticas.

Desse modo, o título do livro busca traduzir o conjunto desses pensares e colocar a comunicação organizacional (também pensada aqui como comunitária) como mediadora, como moeda.

Uma comunicação pública, integradora, dialógica, participativa e sistêmica cuja principal função é estabelecer o câmbio de saberes rumo à melhoria das condições sociais das comunidades periféricas.

Uma comunicação que, por meio de bens intangíveis, propicie sociedades mais éticas e preocupadas com o conjunto da coletividade por meio do sistema financeiro tradicional e/ou solidário.

Comunicação Como Moeda De Troca está dividido em quatro partes. A primeira, traça a relação da comunicação com a responsabilidade social.

A Parte II deste livro, discorre sobre os principais referenciais teóricos do estudo: as Representações Sociais, teoria desenvolvida por Serge Moscovici, em 1961, e Responsabilidade Social no contexto das organizações financeiras.

Tivemos como premissa a aplicação do arcabouço teórico e metodológico dos estudos representacionais em pesquisas de recepção e imagem das organizações.

Na Parte III, identificamos os principais conteúdos expressos, ênfases e recortes a respeito da responsabilidade social presentes nos discursos institucionais do Banco X e nos processos comunicacionais do Banco Comunitário da Estrutural.

Assim, passamos a conhecer os gêneros do discurso, as possíveis representações de responsabilidade social difundidas pelas organizações e como elas se assemelham ou se diferenciam das representações encontradas no discurso da comunidade da Estrutural.

Na Parte IV, nos propusemos a conhecer as representações da comunidade da Estrutural sobre a responsabilidade social dos bancos e, mais especificamente, a respeito do papel do Banco Comunitário de Desenvolvimento da Cidade Estrutural.

Procuramos também entender como o público comunitário constrói as representações da responsabilidade social dos Bancos e do Banco Comunitário, por meio de um Survey e de grupo focal.

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Desse modo, o título do livro busca traduzir o conjunto desses pensares e colocar a comunicação organizacional (também pensada aqui como comunitária) como mediadora, como moeda.

Uma comunicação pública, integradora, dialógica, participativa e sistêmica cuja principal função é estabelecer o câmbio de saberes rumo à melhoria das condições sociais das comunidades periféricas.

Uma comunicação que, por meio de bens intangíveis, propicie sociedades mais éticas e preocupadas com o conjunto da coletividade por meio do sistema financeiro tradicional e/ou solidário.

Comunicação Como Moeda De Troca está dividido em quatro partes. A primeira, traça a relação da comunicação com a responsabilidade social.

A Parte II deste livro, discorre sobre os principais referenciais teóricos do estudo: as Representações Sociais, teoria desenvolvida por Serge Moscovici, em 1961, e Responsabilidade Social no contexto das organizações financeiras.

Tivemos como premissa a aplicação do arcabouço teórico e metodológico dos estudos representacionais em pesquisas de recepção e imagem das organizações.

Na Parte III, identificamos os principais conteúdos expressos, ênfases e recortes a respeito da responsabilidade social presentes nos discursos institucionais do Banco X e nos processos comunicacionais do Banco Comunitário da Estrutural.

Assim, passamos a conhecer os gêneros do discurso, as possíveis representações de responsabilidade social difundidas pelas organizações e como elas se assemelham ou se diferenciam das representações encontradas no discurso da comunidade da Estrutural.

Na Parte IV, nos propusemos a conhecer as representações da comunidade da Estrutural sobre a responsabilidade social dos bancos e, mais especificamente, a respeito do papel do Banco Comunitário de Desenvolvimento da Cidade Estrutural.

Procuramos também entender como o público comunitário constrói as representações da responsabilidade social dos Bancos e do Banco Comunitário, por meio de um Survey e de grupo focal.

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