Alienação Artística

A investigação busca apresentar a caracterização realizada por Marcuse a respeito do aspecto político da arte.

Desde que se popularizou entre estudantes politicamente engajados e intelectuais de diversas áreas na década de 1960, o pensamento do teórico crítico Herbert Marcuse (1898-1979) atrai o interesse de diferentes estudiosos.

A obra do autor, tradicionalmente enquadrada no grupo contemporâneo conhecido por Escola de Frankfurt, do qual o mesmo veio a se afastar intelectualmente a partir da década de 1950, abrange diversos temas, sob influência de pensadores como Kant, Schiller, Schopenhauer, Nietzsche, Hegel, Marx, Heidegger e Freud, tais como ciência, política, estética, psicanálise, entre outros.

O interesse de Luís Gustavo por filosofia, música e artes ganhou forma em Alienação Artística: Marcuse E A Ambivalência Política Da Arte. O autor, que já se lançou como contista, compositor e músico, apresenta-nos agora esta pesquisa, de fôlego intenso, que investiga a relação entre filosofia e arte nos escritos de Herbert Marcuse – autor cujo pensamento interliga teoria social, política, arte e práxis transformadora.

Nesse emaranhado teórico, sobressaem as reflexões estéticas. Como a arte poderia ser instância de crítica e negação da realidade ou mesmo de sua afirmação? Luís Gustavo postula que essa questão só pode ser respondida ao se levar em conta o caráter “alienador” da arte.

A investigação do que seria esse caráter ao longo de cinco décadas de produção intelectual do filósofo intercala-se com a discussão dos aspectos revolucionários, emancipatórios, reconciliatórios e conformistas inerentes à obra de arte. A riqueza e os detalhes que Luís Gustavo apresenta convidam à leitura deste seu minucioso escrito.

A investigação busca apresentar a caracterização realizada por Marcuse a respeito do aspecto político da arte, explicitar o papel conciliatório da arte na formação e manutenção da sociedade burguesa e, depois, na sociedade unidimensional, assinalar o potencial revolucionário atribuído por Marcuse ao discurso artístico e investigar se há mudanças no julgamento do autor sobre a arte afirmativa e negativa ao longo de suas obras, explicitando, se for o caso, as suas justificativas para as mudanças de ponto de vista.

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A obra do autor, tradicionalmente enquadrada no grupo contemporâneo conhecido por Escola de Frankfurt, do qual o mesmo veio a se afastar intelectualmente a partir da década de 1950, abrange diversos temas, sob influência de pensadores como Kant, Schiller, Schopenhauer, Nietzsche, Hegel, Marx, Heidegger e Freud, tais como ciência, política, estética, psicanálise, entre outros.

O interesse de Luís Gustavo por filosofia, música e artes ganhou forma em Alienação Artística: Marcuse E A Ambivalência Política Da Arte. O autor, que já se lançou como contista, compositor e músico, apresenta-nos agora esta pesquisa, de fôlego intenso, que investiga a relação entre filosofia e arte nos escritos de Herbert Marcuse – autor cujo pensamento interliga teoria social, política, arte e práxis transformadora.

Nesse emaranhado teórico, sobressaem as reflexões estéticas. Como a arte poderia ser instância de crítica e negação da realidade ou mesmo de sua afirmação? Luís Gustavo postula que essa questão só pode ser respondida ao se levar em conta o caráter “alienador” da arte.

A investigação do que seria esse caráter ao longo de cinco décadas de produção intelectual do filósofo intercala-se com a discussão dos aspectos revolucionários, emancipatórios, reconciliatórios e conformistas inerentes à obra de arte. A riqueza e os detalhes que Luís Gustavo apresenta convidam à leitura deste seu minucioso escrito.

A investigação busca apresentar a caracterização realizada por Marcuse a respeito do aspecto político da arte, explicitar o papel conciliatório da arte na formação e manutenção da sociedade burguesa e, depois, na sociedade unidimensional, assinalar o potencial revolucionário atribuído por Marcuse ao discurso artístico e investigar se há mudanças no julgamento do autor sobre a arte afirmativa e negativa ao longo de suas obras, explicitando, se for o caso, as suas justificativas para as mudanças de ponto de vista.

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