Agires Militantes, Produção De Territórios E Modos De Governar

Agires Militantes, Produção De Territórios E Modos De Governar traz uma nova possibilidade de análise do universo da gestão, dos modos de governar em saúde.

Fruto de sua tese de doutorado, Agires Militantes, Produção De Territórios E Modos De Governar oferta uma nova possibilidade de análise do universo da gestão, dos modos de governar em saúde e seus efeitos na produção do cuidado.

Sua novidade é tratar os modos de governar em saúde como uma questão ao mesmo tempo, e de modo indissociável, ética, política, técnica e estética. Cumpre esse desafio de forma brilhante e competente.

Convida todos nós a seguir com ela a sua viagem no mundo da gestão. Não faz essa viagem sozinha, leva consigo a arte, a filosofia da diferença e alguns autores do campo da saúde pública brasileira.

Kathleen faz uma viagem cartográfica, de forma intensa e decidida, a duas de suas experiências governamentais em secretarias de saúde, uma municipal (2004-2006) e outra estadual (2007-2010).

Parafraseando Deleuze, ao dar língua aos seus afetos, sai de um estado de captura, de desmobilização, de impotência que muitas vezes insiste em povoar o que ficou das nossas experiências, para dar outro destino a elas.

Ou seja, toma suas experiências como uma possibilidade de criação de vida, de potência e de aprendizagem. E, por isso mesmo, de conexão com as experiências dos outros.

Sua produção sobre o que pode ser a gestão, e os efeitos que podem ser recolhidos dela, ética sobre o modo como fabricamos nossos mecanismos de gestão.

Ao trazer para cena a sua experiência, com rara beleza e implicação, acaba por produzir uma tese-dispositivo que é para ser partilhada entre muitos.

Ao tomar sua experiência em análise e escová-la a contrapelo, revisitando a sua implicação e responsabilidade nessa história, produz máquinas de fazer ver e fazer falar de si e do que de gestor há em nós, nos outros e nos diferentes coletivos da saúde.

Ao desafiar o óbvio, ao estranhar o familiar, o mais provável de ser dito sobre uma experiência que nos passa, deixa de lado a produção de uma narrativa queixosa daquilo que poderia ser reconhecido como os impasses, tensões e agruras do cotidiano da gestão.

Assim, coloca em suspensão certos marcadores de poder regularmente
utilizados em análises e avaliações de experiências de gestão.

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Fruto de sua tese de doutorado, Agires Militantes, Produção De Territórios E Modos De Governar oferta uma nova possibilidade de análise do universo da gestão, dos modos de governar em saúde e seus efeitos na produção do cuidado.

Sua novidade é tratar os modos de governar em saúde como uma questão ao mesmo tempo, e de modo indissociável, ética, política, técnica e estética. Cumpre esse desafio de forma brilhante e competente.

Convida todos nós a seguir com ela a sua viagem no mundo da gestão. Não faz essa viagem sozinha, leva consigo a arte, a filosofia da diferença e alguns autores do campo da saúde pública brasileira.

Kathleen faz uma viagem cartográfica, de forma intensa e decidida, a duas de suas experiências governamentais em secretarias de saúde, uma municipal (2004-2006) e outra estadual (2007-2010).

Parafraseando Deleuze, ao dar língua aos seus afetos, sai de um estado de captura, de desmobilização, de impotência que muitas vezes insiste em povoar o que ficou das nossas experiências, para dar outro destino a elas.

Ou seja, toma suas experiências como uma possibilidade de criação de vida, de potência e de aprendizagem. E, por isso mesmo, de conexão com as experiências dos outros.

Sua produção sobre o que pode ser a gestão, e os efeitos que podem ser recolhidos dela, ética sobre o modo como fabricamos nossos mecanismos de gestão.

Ao trazer para cena a sua experiência, com rara beleza e implicação, acaba por produzir uma tese-dispositivo que é para ser partilhada entre muitos.

Ao tomar sua experiência em análise e escová-la a contrapelo, revisitando a sua implicação e responsabilidade nessa história, produz máquinas de fazer ver e fazer falar de si e do que de gestor há em nós, nos outros e nos diferentes coletivos da saúde.

Ao desafiar o óbvio, ao estranhar o familiar, o mais provável de ser dito sobre uma experiência que nos passa, deixa de lado a produção de uma narrativa queixosa daquilo que poderia ser reconhecido como os impasses, tensões e agruras do cotidiano da gestão.

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