Os Jogos Teatrais De Viola Spolin

A obra analisa os jogos teatrais de Viola Spolin como concretização de uma pedagogia da experiência, ou seja, do aprender tendo como eixo de partida o fazer.

Analisamos, aqui, os jogos teatrais de Viola Spolin como concretização de uma pedagogia da experiência, ou seja, do aprender tendo como eixo de partida o fazer, o experimentar, a reelaboração contínua da produção coletiva de conhecimento na práxis educativa.

Uma abordagem metodológica na contramão do usual em nossa educação, que se encontra praticamente dirigida à transmissão verbal daquilo que se sabe, do conhecer de verdades preexistentes, de quem sabe ao que não sabe.

Os jogos teatrais e as práticas coletivas na Educação deveriam, portanto, se tornar eixo central na aprendizagem e vivência dos processos educativos, pois estão fundados em pressupostos do pragmatismo, movimento que procurou questionar o espírito cartesiano que inunda nosso pensamento, onde se instala o reino das certezas, da ausência de dúvidas.

O exame da metodologia dos Jogos Teatrais de Viola Spolin com o olhar da filosofia pragmatista é extremamente feliz e profícuo para os estudos sobre o jogo teatral no Brasil.

O enfoque dado por Karine e Robson lhes permitiu analisar a corrente de pensamento norte-americana com apontamentos preciosos para melhor compreendê-la e verificar sua contribuição para a origem histórica da metodologia que norteia a prática de Viola Spolin, comprovando a contemporaneidade desta prática com o pensamento norte-americano.

O aspecto social do jogo, a forte presença dos jogos populares na metodologia de Spolin e Boyd buscam o envolvimento orgânico e a solução de problemas pelos participantes no processo criativo.

No momento do jogo, as experiências passadas se combinam, se acumulam com as experiências presentes, transformando-se em uma nova experiência.

Seguindo Stanislavski, que costumava usar amplamente as improvisações durante o treinamento do ator, Spolin propõe a atenção ao foco durante o desenvolvimento dos jogos teatrais.

Os educandos aprendem através da experiência sendo que o foco estimula os jogadores a desenvolverem ação improvisada durante o ato de jogar. Nessa práxis a instrução dada pelo orientador durante a realização do jogo teatral auxiliará o educando/jogador a permanecer no foco durante o jogo.

Instrução e avaliação do jogo estão diretamente relacionadas ao foco. O foco é o fio condutor do jogo teatral.

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Uma abordagem metodológica na contramão do usual em nossa educação, que se encontra praticamente dirigida à transmissão verbal daquilo que se sabe, do conhecer de verdades preexistentes, de quem sabe ao que não sabe.

Os jogos teatrais e as práticas coletivas na Educação deveriam, portanto, se tornar eixo central na aprendizagem e vivência dos processos educativos, pois estão fundados em pressupostos do pragmatismo, movimento que procurou questionar o espírito cartesiano que inunda nosso pensamento, onde se instala o reino das certezas, da ausência de dúvidas.

O exame da metodologia dos Jogos Teatrais de Viola Spolin com o olhar da filosofia pragmatista é extremamente feliz e profícuo para os estudos sobre o jogo teatral no Brasil.

O enfoque dado por Karine e Robson lhes permitiu analisar a corrente de pensamento norte-americana com apontamentos preciosos para melhor compreendê-la e verificar sua contribuição para a origem histórica da metodologia que norteia a prática de Viola Spolin, comprovando a contemporaneidade desta prática com o pensamento norte-americano.

O aspecto social do jogo, a forte presença dos jogos populares na metodologia de Spolin e Boyd buscam o envolvimento orgânico e a solução de problemas pelos participantes no processo criativo.

No momento do jogo, as experiências passadas se combinam, se acumulam com as experiências presentes, transformando-se em uma nova experiência.

Seguindo Stanislavski, que costumava usar amplamente as improvisações durante o treinamento do ator, Spolin propõe a atenção ao foco durante o desenvolvimento dos jogos teatrais.

Os educandos aprendem através da experiência sendo que o foco estimula os jogadores a desenvolverem ação improvisada durante o ato de jogar. Nessa práxis a instrução dada pelo orientador durante a realização do jogo teatral auxiliará o educando/jogador a permanecer no foco durante o jogo.

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