Introdução Crítica À Justiça De Transição Na América Latina

Desde uma concepção humanista e emancipatória do Direito, a publicação não se refuta a destacar o caráter intergeracional da Justiça de Transição

A presente obra é fruto de uma parceria entre a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça e a Universidade de Brasília (UnB ), no âmbito do Projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia, instituído em 2008, que tem como objetivo resgatar a memória sobre as vítimas que tiveram sua voz calada no período ditatorial, construindo um acervo de fontes orais e audiovisuais com critérios teóricos e metodológicos próprios de registro e de organização – em um acervo que será aberto à consulta e à pesquisa no Centro de Documentação e Pesquisa do Memorial da Anistia Política do Brasil.

Este 7º Volume da série O Direito Achado na Rua, Introdução Crítica À Justiça De Transição Na América Latina, chega em excelente momento.

Desde uma concepção humanista e emancipatória do Direito, a publicação não se refuta a destacar o caráter intergeracional da Justiça de Transição, a exemplo das mobilizações do passado e do presente em prol da democracia.

Aqui, a Marcha das Vadias, os escrachos do Levante Popular e as Mães de Maio encontram um espaço de reflexão para o diálogo junto à ampla mobilizaçã o social pela anistia e pela democratização do País.

Reunindo artigos acadêmicos que tratam, entre outros, das bases teóricas da temática, de grupos sociais marginaliza dos pelo regime ditatorial (e hoje) – as mulheres, os estrangeiros, os homossexuais, o(a)s transexuais e os indígenas, camponeses – , bem como da resistência artística, intelectual e estudantil durante o regime, do passado comum autoritário na América Latina, além das iniciativas de reparação, verdade e memória, a publicação contribuiu para as discussões atuais sobre a Justiça de Transição.

Tais debates encontraram, nos cinquenta anos do golpe e nos trabalhos realiza dos pela Comissão Nacional da Verdade, concluídos em dezembro de 2014, um ambiente catalizador, em que a reafirmação das lutas do passado e do presente para o fortalecimento da democracia torna-se missão não derrogável.

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Aqui, a Marcha das Vadias, os escrachos do Levante Popular e as Mães de Maio encontram um espaço de reflexão para o diálogo junto à ampla mobilizaçã o social pela anistia e pela democratização do País.

Reunindo artigos acadêmicos que tratam, entre outros, das bases teóricas da temática, de grupos sociais marginaliza dos pelo regime ditatorial (e hoje) – as mulheres, os estrangeiros, os homossexuais, o(a)s transexuais e os indígenas, camponeses – , bem como da resistência artística, intelectual e estudantil durante o regime, do passado comum autoritário na América Latina, além das iniciativas de reparação, verdade e memória, a publicação contribuiu para as discussões atuais sobre a Justiça de Transição.

Tais debates encontraram, nos cinquenta anos do golpe e nos trabalhos realiza dos pela Comissão Nacional da Verdade, concluídos em dezembro de 2014, um ambiente catalizador, em que a reafirmação das lutas do passado e do presente para o fortalecimento da democracia torna-se missão não derrogável.

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