Teoria Literária: Uma Introdução

"Teoria do quê?" O capítulo inicial de Teoria Literária: Uma Introdução apresenta questões básicas as quais partem do geral para o particular. Sendo o geral toda e qualquer "teoria", desde uma suposta possibilidade de traição entre namorados e discussões que abrangem outros âmbitos não-literários, até questões de ordem filosóficas.
Servindo-se do exemplo acerca de um rompimento emocional, o autor teoriza sobre o que é suposição, especulação e o que pode vir a ser uma teoria: "uma teoria, por contraste, é especulação que poderia não ser afetada,
uma explicação cuja verdade ou falsidade poderia ser difícil de demonstrar". Dessa informação entendemos que uma teoria não trata de conjecturas ou de obviedades que possam ser facilmente comprovadas, mas de hipóteses que envolvem complexidade e que exigem trabalho/pesquisa para ser comprovado/refutado.
Quanto à teoria mais "particular", no caso o recorte fica para a teoria dos estudos literários, entendemos que aborda uma série de limites que exigem reflexões difíceis de expor com precisão por se tratar de um número ilimitado de textos teóricos que possibilitam "teorizar" na área dos estudos literários. No entanto, para que um texto possa ser utilizado como "teoria" é necessário que o mesmo produza efeitos além do produzido na sua área. Ou seja, devera fugir ao "senso comum". Assim, a teoria questionara, investigara concepções e circunstâncias de produção/leitura/sujeito/identidade e outras questões pertinentes ao estudo literário.

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“Teoria do quê?” O capítulo inicial de Teoria Literária: Uma Introdução apresenta questões básicas as quais partem do geral para o particular. Sendo o geral toda e qualquer “teoria”, desde uma suposta possibilidade de traição entre namorados e discussões que abrangem outros âmbitos não-literários, até questões de ordem filosóficas.
Servindo-se do exemplo acerca de um rompimento emocional, o autor teoriza sobre o que é suposição, especulação e o que pode vir a ser uma teoria: “uma teoria, por contraste, é especulação que poderia não ser afetada,
uma explicação cuja verdade ou falsidade poderia ser difícil de demonstrar”. Dessa informação entendemos que uma teoria não trata de conjecturas ou de obviedades que possam ser facilmente comprovadas, mas de hipóteses que envolvem complexidade e que exigem trabalho/pesquisa para ser comprovado/refutado.
Quanto à teoria mais “particular”, no caso o recorte fica para a teoria dos estudos literários, entendemos que aborda uma série de limites que exigem reflexões difíceis de expor com precisão por se tratar de um número ilimitado de textos teóricos que possibilitam “teorizar” na área dos estudos literários. No entanto, para que um texto possa ser utilizado como “teoria” é necessário que o mesmo produza efeitos além do produzido na sua área. Ou seja, devera fugir ao “senso comum”. Assim, a teoria questionara, investigara concepções e circunstâncias de produção/leitura/sujeito/identidade e outras questões pertinentes ao estudo literário.

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