Trabalho, Igreja E Boteco

Obra versa sobre os descendentes de imigrantes pomeranos do município de Santa Maria de Jetibá, na região serrana do Espírito Santo.

Obra versa sobre os descendentes de imigrantes pomeranos do município de Santa Maria de Jetibá, na região serrana do Espírito Santo. Ao longo do tempo esses descendentes precisaram conviver, em diversas situações, com outros habitantes distintos quanto à formação cultural e os quais, em termos práticos, consideravam-se os “verdadeiros” brasileiros.

Como tais processos contribuíram para a construção da identidade social dos descendentes e como permanecem atuando na atualização dessa identidade constituem indagações em torno das quais o livro está estruturado.

Descendentes de imigrantes pomeranos constituem maioria populacional no município de Santa Maria de Jetibá, na região serrana do Espírito Santo. Parte deles vive em relativo isolamento social em suas propriedades rurais, muitos trabalhando em sistema de agricultura familiar, e parte vive na sede do município, predominando o trabalho em atividades de comércio e outros serviços.

Em seu cotidiano, diversos aspectos da cultura de origem foram preservados, inclusive a língua pomerana, após transcorrido quase um século e meio desde a chegada dos primeiros imigrantes.

Ao longo do tempo os descendentes de pomeranos precisaram conviver, em diversas situações, com outros habitantes distintos quanto à formação cultural e que, em termos práticos, se consideravam os “verdadeiros” brasileiros. Da convivência e da adaptação resultaram processos grupais de várias modalidades.

Dependendo das condições concretas vividas, grupos de descendentes podem, por um lado, ter ampliado seu isolamento social ou, por outro, ter concretizado integração satisfatória com os demais moradores.

Em função de eventos históricos – políticos, econômicos e culturais – com os quais se articulam esses processos, ocorreram oscilações na valorização de itens da cultura de origem (tanto entre descendentes como entre não descendentes).

Resultaram daí interferências diretas nas relações interpessoais e intergrupais, influenciando a forma como os descendentes se comparam com outros grupos, se autoavaliam, percebem seu nível de identificação com o próprio grupo, identificam problemas a serem enfrentados na comunidade e elaboram planos para o futuro.

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Como tais processos contribuíram para a construção da identidade social dos descendentes e como permanecem atuando na atualização dessa identidade constituem indagações em torno das quais o livro está estruturado.

Descendentes de imigrantes pomeranos constituem maioria populacional no município de Santa Maria de Jetibá, na região serrana do Espírito Santo. Parte deles vive em relativo isolamento social em suas propriedades rurais, muitos trabalhando em sistema de agricultura familiar, e parte vive na sede do município, predominando o trabalho em atividades de comércio e outros serviços.

Em seu cotidiano, diversos aspectos da cultura de origem foram preservados, inclusive a língua pomerana, após transcorrido quase um século e meio desde a chegada dos primeiros imigrantes.

Ao longo do tempo os descendentes de pomeranos precisaram conviver, em diversas situações, com outros habitantes distintos quanto à formação cultural e que, em termos práticos, se consideravam os “verdadeiros” brasileiros. Da convivência e da adaptação resultaram processos grupais de várias modalidades.

Dependendo das condições concretas vividas, grupos de descendentes podem, por um lado, ter ampliado seu isolamento social ou, por outro, ter concretizado integração satisfatória com os demais moradores.

Em função de eventos históricos – políticos, econômicos e culturais – com os quais se articulam esses processos, ocorreram oscilações na valorização de itens da cultura de origem (tanto entre descendentes como entre não descendentes).

Resultaram daí interferências diretas nas relações interpessoais e intergrupais, influenciando a forma como os descendentes se comparam com outros grupos, se autoavaliam, percebem seu nível de identificação com o próprio grupo, identificam problemas a serem enfrentados na comunidade e elaboram planos para o futuro.

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