A Borboleta Cuidamor Ambiental

A Borboleta Cuidamor Ambiental traz a integralidade do processo de pesquisa sociopoética com o tema-gerador Quem é o(a) Cuidador(a) Ambiental.

Teresina, setembro de 2021, em tempos de ipês. Aos borbotões, borboletas de amor encantam e cuidam: é tempo de florear. Entremos no desassossego dos ventos coloridos.

Em meio a estes tempos, chega-me um convite: Shara, escreve prefácio para meu novo livro? Digo: sim! Olho o título e penso em ipês, borboletas e cuidados de amor. São provocações para um fazer acadêmico outro, ou seriam profanações?

O cavoucar das palavras de Jacques Gauthier, no livro A Borboleta Cuidamor Ambiental: Uma Pesquisa Sociopoética Herética Com Medicinas Indígenas E Leitura De Inspiração Guarani Dos Dados De Pesquisa, levou-me ao rebuliço de uma encruzilhada. Uma encruzilhada é um encontro de diferentes linhas que se tocam ou se encostam para recarregar suas forças e reinventar novas direções para seus fluxos.

Adentrei as páginas, encontrei-me diante do mistério, a atualidade da Sociopoética pelo seu inventor, outras direções e modulações. Seria um Outrar? Aquilo que se abre para o aprendizado, na humildade, diante da riqueza do que a/o outra/o tem, sabe fazer e ser, e que nem sabemos
nem podemos.

Pista valiosa do “Pequeno Mistério” em nós – redução hologramática do mistério maior que, de modo imanente, indica a alteridade em nós, e que, ao tocarmos o infinito na/o outra/o, entre ela/e e nós, conseguimos intuir vulnerabilidades e riquezas, momentos do aprender.

Encontra-se nesta publicação a integralidade do processo de pesquisa sociopoética com o tema-gerador Quem é o(a) Cuidador(a) Ambiental, desenvolvido em Salvador – BA, no decorrer do ano de 2017, com um grupo-pesquisador constituído por sete participantes.

Nesta obra há um trabalho com os conceitos da Gestalt Teoria para seguir os devires do campo criado pelo grupo-pesquisador sociopoético, o que, ao que se sabe, nunca foi feito; de maneira mais consolidada, na Sociopoética, foram explorados os conceitos de Deleuze e Guattari. Enfim, foi trabalhado com a pragmática de William James para interrogar o porte cognitivo das mirações (visualizações) trazidas pela Ayahuasca.

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Em meio a estes tempos, chega-me um convite: Shara, escreve prefácio para meu novo livro? Digo: sim! Olho o título e penso em ipês, borboletas e cuidados de amor. São provocações para um fazer acadêmico outro, ou seriam profanações?

O cavoucar das palavras de Jacques Gauthier, no livro A Borboleta Cuidamor Ambiental: Uma Pesquisa Sociopoética Herética Com Medicinas Indígenas E Leitura De Inspiração Guarani Dos Dados De Pesquisa, levou-me ao rebuliço de uma encruzilhada. Uma encruzilhada é um encontro de diferentes linhas que se tocam ou se encostam para recarregar suas forças e reinventar novas direções para seus fluxos.

Adentrei as páginas, encontrei-me diante do mistério, a atualidade da Sociopoética pelo seu inventor, outras direções e modulações. Seria um Outrar? Aquilo que se abre para o aprendizado, na humildade, diante da riqueza do que a/o outra/o tem, sabe fazer e ser, e que nem sabemos
nem podemos.

Pista valiosa do “Pequeno Mistério” em nós – redução hologramática do mistério maior que, de modo imanente, indica a alteridade em nós, e que, ao tocarmos o infinito na/o outra/o, entre ela/e e nós, conseguimos intuir vulnerabilidades e riquezas, momentos do aprender.

Encontra-se nesta publicação a integralidade do processo de pesquisa sociopoética com o tema-gerador Quem é o(a) Cuidador(a) Ambiental, desenvolvido em Salvador – BA, no decorrer do ano de 2017, com um grupo-pesquisador constituído por sete participantes.

Nesta obra há um trabalho com os conceitos da Gestalt Teoria para seguir os devires do campo criado pelo grupo-pesquisador sociopoético, o que, ao que se sabe, nunca foi feito; de maneira mais consolidada, na Sociopoética, foram explorados os conceitos de Deleuze e Guattari. Enfim, foi trabalhado com a pragmática de William James para interrogar o porte cognitivo das mirações (visualizações) trazidas pela Ayahuasca.

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