Nós Vimos A Cobra Fumar: Diário De Um Jovem Tenente Brasileiro Na Itália Durante A II Guerra Mundial

O inverno de 1944/45 no Norte da Itália foi um dos mais rigorosos que se tem notícia. O jovem tenente brasileiro Italo Diogo Tavares, então com 20 anos, passou a maior parte daqueles meses na mais avançada posição dos Aliados na chamada Linha Gótica, na elevação dominada pela Torre di Nerone, sob frio intenso, neve e cerrado bombardeio da artilharia do exército nazista alemão.
O único contato com a retaguarda aliada era feito por uma estreita passagem. A retirada de feridos e o envio de mantimentos só podiam ocorrer à noite, já que os inimigos, instalados nos montes Soprassasso e Belvedere, podiam atingi-los facilmente das posições que dominavam.
Para se proteger do frio e buscar reduzir o número de baixas pelos disparos de canhões e morteiros, cada integrante do pelotão comandado por Italo ocupava um abrigo individual, na verdade um buraco, ou fox hole, onde permanecia a maior parte do tempo.
Para matar a fome, a única opção era a chamada “ração fria”. Já a situação de higiene era péssima, não havendo possibilidade de banho, o que fez com que o local ficasse conhecido como “Terra dos Piolhos”.

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O único contato com a retaguarda aliada era feito por uma estreita passagem. A retirada de feridos e o envio de mantimentos só podiam ocorrer à noite, já que os inimigos, instalados nos montes Soprassasso e Belvedere, podiam atingi-los facilmente das posições que dominavam.
Para se proteger do frio e buscar reduzir o número de baixas pelos disparos de canhões e morteiros, cada integrante do pelotão comandado por Italo ocupava um abrigo individual, na verdade um buraco, ou fox hole, onde permanecia a maior parte do tempo.
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