Diálogos E Vivências Com o SUAS Em Tempos De Covid-19

Diálogos E Vivências Com o SUAS Em Tempos De Covid-19 reúne especialistas de instituições de ensino e de profissionais do SUAS.

A coletânea Diálogos E Vivências Com o SUAS Em Tempos De Covid-19, organizada pelas professoras doutoras Iracilda Alves Braga, Rosilene Marques Sobrinho de França e Teresa Cristina Moura Costa é resultante das ações do projeto de extensão das professoras da UFPI que visou oferecer, de forma remota, mediante participação de especialistas convidados, oportunidades de debates, atualizações e socialização de conhecimentos construídos sobre o atual cenário de crise sanitária, econômica e política da realidade brasileira agravada pela covid-19 e as formas de enfrentamento pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no âmbito federal, estadual e municipal.

A pandemia no Brasil apresentou dois momentos: o primeiro em que pessoas de classes abastardas e média que viajaram para a Europa ou Estados Unidos da América pegaram a doença e disseminaram o vírus no seu ciclo de amizade, familiares e empregados; o segundo ciclo de expansão da doença que vem sendo denominado de “interiorização da covid-19” ou sua “favelização”, resultante da transmissão comunitária, em que a doença chega nas favelas, bairros periféricos e populosos das cidades, nos municípios de pequeno e médio porte, nas comunidades tradicionais quilombolas, ribeirinhas e aldeias indígenas tornando visíveis as desigualdades sociais características dos sistemas capitalistas periféricos e suas consequências.

A incidência na contaminação e mortalidade pela Covid-19 é maior entre idosos/as e pessoas adultas pobres, negros/as, pessoas com comorbidades, dependentes do sistema único de saúde e com dificuldades no acesso.

Isso porque as condições de existência precárias, moradias que não garantem o isolamento social em caso de contaminação de algum familiar, sem condições
sanitárias adequadas por falta de saneamento, água canalizada e tratada, falta de equipamentos de proteção individual, falta de moradia, agravadas pelo desemprego, ausência de renda, ou subemprego, incertezas, sofrimentos, violências e violação de direitos que retratam a magnitude destas desigualdades e sua variação conforme as frações de classe, gênero, raça/etnia e geração.

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A pandemia no Brasil apresentou dois momentos: o primeiro em que pessoas de classes abastardas e média que viajaram para a Europa ou Estados Unidos da América pegaram a doença e disseminaram o vírus no seu ciclo de amizade, familiares e empregados; o segundo ciclo de expansão da doença que vem sendo denominado de “interiorização da covid-19” ou sua “favelização”, resultante da transmissão comunitária, em que a doença chega nas favelas, bairros periféricos e populosos das cidades, nos municípios de pequeno e médio porte, nas comunidades tradicionais quilombolas, ribeirinhas e aldeias indígenas tornando visíveis as desigualdades sociais características dos sistemas capitalistas periféricos e suas consequências.

A incidência na contaminação e mortalidade pela Covid-19 é maior entre idosos/as e pessoas adultas pobres, negros/as, pessoas com comorbidades, dependentes do sistema único de saúde e com dificuldades no acesso.

Isso porque as condições de existência precárias, moradias que não garantem o isolamento social em caso de contaminação de algum familiar, sem condições
sanitárias adequadas por falta de saneamento, água canalizada e tratada, falta de equipamentos de proteção individual, falta de moradia, agravadas pelo desemprego, ausência de renda, ou subemprego, incertezas, sofrimentos, violências e violação de direitos que retratam a magnitude destas desigualdades e sua variação conforme as frações de classe, gênero, raça/etnia e geração.

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