Fracasso Escolar

A obra tem como objetivo a elaboração de ações coletivas que valorizem o processo de ensino e aprendizagem, no combate à produção do fracasso escolar.

Grande ênfase é dada a temas como: fracasso e queixa escolar; atuação do psicólogo escolar/educacional; condições históricas, sociais e políticas constitutivas de práticas e formulações teóricas existentes; produção histórica do conhecimento em Psicologia Escolar/Educacional, dentre outros.

A questão do fracasso e da queixa escolar, e de suas articulações históricas com as políticas públicas, é enfrentada com rigor teórico e metodológico, criatividade e profundidade, oferecendo ao leitor diversas possibilidades de apreensão da problemática. A leitura de alguns dos artigos apresentados possibilita que entremos em contato com reflexões que têm como eixo as políticas públicas de enfrentamento do fracasso escolar, em diferentes locais/estados do Brasil. Tais artigos, consideradas suas especificidades, dão-nos uma visão extremamente crítica, contextualizada e posicionada das condições constituintes do tema em questão.

Ao longo deste livro, o leitor vai se deparar com reflexões caucionadas por pesquisas que evidenciam, nas falas de educadores e psicólogos, assim como em documentos sobre políticas públicas de Educação, em diferentes estados, a presença de concepções que ainda revelam visões como a de que “cada pessoa é responsável pelo seu sucesso ou seu fracasso” isto é, concepções pautadas “no mito do indivíduo descolado do social e da história”.

Num salto de qualidade, cada capítulo, a seu modo, expressa a necessidade de um movimento analítico que desvele as contradições presentes e que, a partir delas, produza um movimento de transformação radical, “revolucionária”, como afirma Vygotski. No entanto, tais transformações jamais são vistas de modo ingênuo, como algo pontual, idealista, que depende da boa vontade dos homens, mas, sim, sempre considerando a totalidade social e, acrescento, a existência da dialética relação entre objetividade – subjetividade.

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A obra tem como objetivo a elaboração de ações coletivas que valorizem o processo de ensino e aprendizagem, no combate à produção do fracasso escolar.

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A questão do fracasso e da queixa escolar, e de suas articulações históricas com as políticas públicas, é enfrentada com rigor teórico e metodológico, criatividade e profundidade, oferecendo ao leitor diversas possibilidades de apreensão da problemática. A leitura de alguns dos artigos apresentados possibilita que entremos em contato com reflexões que têm como eixo as políticas públicas de enfrentamento do fracasso escolar, em diferentes locais/estados do Brasil. Tais artigos, consideradas suas especificidades, dão-nos uma visão extremamente crítica, contextualizada e posicionada das condições constituintes do tema em questão.

Ao longo deste livro, o leitor vai se deparar com reflexões caucionadas por pesquisas que evidenciam, nas falas de educadores e psicólogos, assim como em documentos sobre políticas públicas de Educação, em diferentes estados, a presença de concepções que ainda revelam visões como a de que “cada pessoa é responsável pelo seu sucesso ou seu fracasso” isto é, concepções pautadas “no mito do indivíduo descolado do social e da história”.

Num salto de qualidade, cada capítulo, a seu modo, expressa a necessidade de um movimento analítico que desvele as contradições presentes e que, a partir delas, produza um movimento de transformação radical, “revolucionária”, como afirma Vygotski. No entanto, tais transformações jamais são vistas de modo ingênuo, como algo pontual, idealista, que depende da boa vontade dos homens, mas, sim, sempre considerando a totalidade social e, acrescento, a existência da dialética relação entre objetividade – subjetividade.

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