Projeto Fortalecimento Das Cadeias De Valor Na Amazônia

O documento apresenta os resultados do Projeto Fortalecimento das Cadeias de Valor na Amazônia que buscou analisar as cadeias de produtos florestais.

O documento apresenta os resultados do Projeto Fortalecimento das Cadeias de Valor na Amazônia (Forcav) que buscou analisar as cadeias de produtos florestais, reconhecidos como bens comuns e que devem ser valorizados como base de sustentabilidade.

O texto está organizado em três grandes seções. Na primeira, se apresenta o percurso conceitual e operacional do Projeto FORCAV.

Conceitual, no sentido de indicar a necessidade de uma abordagem das atividades socioeconômicas da unidade produtiva familiar de extrativistas e agricultores familiares para além do reducionismo produtivista e de monetarização da natureza.

Operacional, porque nesta seção se indica o formato das atividades realizadas, assim como o perfil das organizações abrangidas e o quantitativo de pessoas participantes.

A segunda seção se detém numa análise prospectiva acerca de cada uma das cadeias produtivas, tendo como base informações de dados secundários e as percepções que os participantes das atividades em campo expressaram acerca de suas vivencias.

Neste caso, especialmente em relação à ambiência geral que a cadeia assume nos territórios, pela identificação das etapas, atores, interrelações de comercialização entre operadores-empreendedores e gargalos e oportunidades da Cadeia de Valor Sustentável (CdVS), assim como as ações necessárias à superação dos gargalos e ampliação das oportunidades em cada cadeia.

A terceira seção culmina no esforço de sistematização, ao apresentar elementos de uma proposta de estratégia institucional do IEB no âmbito das cadeias que foram prospectadas, sendo que em relação às cadeias de produtos não – madeireiros se estabelecem considerações a partir dos elementos identificados, enquanto que na cadeia da madeira se avança para um desenho de atuação mais direta.

O conjunto de informações geradas neste processo contribuirá para a formulação de iniciativas que venham a favorecer que as comunidades e populações, com as quais o IEB atua possam cada vez mais se afirmar como protagonistas de uma lógica de desenvolvimento.

Nesta lógica os bens da floresta devem ser reconhecidos como bens comuns e, por isso mesmo, valorizados como base de sustentabilidade.

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Neste caso, especialmente em relação à ambiência geral que a cadeia assume nos territórios, pela identificação das etapas, atores, interrelações de comercialização entre operadores-empreendedores e gargalos e oportunidades da Cadeia de Valor Sustentável (CdVS), assim como as ações necessárias à superação dos gargalos e ampliação das oportunidades em cada cadeia.

A terceira seção culmina no esforço de sistematização, ao apresentar elementos de uma proposta de estratégia institucional do IEB no âmbito das cadeias que foram prospectadas, sendo que em relação às cadeias de produtos não – madeireiros se estabelecem considerações a partir dos elementos identificados, enquanto que na cadeia da madeira se avança para um desenho de atuação mais direta.

O conjunto de informações geradas neste processo contribuirá para a formulação de iniciativas que venham a favorecer que as comunidades e populações, com as quais o IEB atua possam cada vez mais se afirmar como protagonistas de uma lógica de desenvolvimento.

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