Repensar A Educação

Repensar A Educação analisa por que o homem necessita da educação, como esta se desviou durante a metade do último século.

Se o leitor estiver satisfeito com a qualidade do ensino no país, público ou privado, e acreditar que nossas crianças estão em ótimas mãos nas salas de aula, absorvendo cada vez mais conhecimento objetivo e bebendo na cultura universal, então nem precisa ler esse livro: não se trata de uma cura milagrosa para a cegueira.

Agora, se o leitor concordar que a situação da educação é lamentável e preocupante, que cada vez mais os valores dentro e fora das escolas se encontram subvertidos, então Repensar A Educação, de Inger Enkvist é leitura obrigatória, pois explica em detalhes quais são as origens dos problemas e apresenta propostas concretas para solucioná-los.

A autora condena com bastante propriedade as novas tendências pedagógicas que vêm tomando conta do mundo todo. Mas, Repensar A Educação é mais do que um combate à pedagogia social nas salas de aula; é um libelo em defesa da verdadeira e clássica educação em sentido mais abrangente, aquela que ensina alguém a ser adulto, a amadurecer com maturidade e responsabilidade.

Repensar A Educação analisa por que o homem necessita da educação, como esta se desviou durante a metade do último século, e o que deveria ser feito para que voltasse a ser vista de forma positiva.

É função dos adultos transmitir o legado da civilização aos seus descendentes, pois não se absorve isso automaticamente. Como diz Inger, “Em nenhuma ocasião histórica sobreviveu um grupo que não tenha sido capaz de formar a geração que lhe sucedia”. Mas será que as novas gerações estão sendo bem formadas? Ou estariam elas, em nome de uma pretensa “liberdade” plena, sendo deformadas?

Várias são as origens do problema apontadas pela autora. O romantismo nos moldes de Rousseau, que encara a criança como “pura” e a civilização como corrompida; o construtivismo, que delega ao próprio aluno a busca do saber e confunde aprendizado com diversão; o relativismo, que nega o próprio conhecimento objetivo e a possibilidade de alcançar verdades; o igualitarismo, que rejeita a realidade de que somos desiguais em nossas habilidades e capacidades; o multiculturalismo, que é o relativismo estendido às culturas, impedindo a valorização das próprias tradições; etc.

https://b-ok.cc/book/5066805/17bdc9

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Repensar A Educação analisa por que o homem necessita da educação, como esta se desviou durante a metade do último século.

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Agora, se o leitor concordar que a situação da educação é lamentável e preocupante, que cada vez mais os valores dentro e fora das escolas se encontram subvertidos, então Repensar A Educação, de Inger Enkvist é leitura obrigatória, pois explica em detalhes quais são as origens dos problemas e apresenta propostas concretas para solucioná-los.

A autora condena com bastante propriedade as novas tendências pedagógicas que vêm tomando conta do mundo todo. Mas, Repensar A Educação é mais do que um combate à pedagogia social nas salas de aula; é um libelo em defesa da verdadeira e clássica educação em sentido mais abrangente, aquela que ensina alguém a ser adulto, a amadurecer com maturidade e responsabilidade.

Repensar A Educação analisa por que o homem necessita da educação, como esta se desviou durante a metade do último século, e o que deveria ser feito para que voltasse a ser vista de forma positiva.

É função dos adultos transmitir o legado da civilização aos seus descendentes, pois não se absorve isso automaticamente. Como diz Inger, “Em nenhuma ocasião histórica sobreviveu um grupo que não tenha sido capaz de formar a geração que lhe sucedia”. Mas será que as novas gerações estão sendo bem formadas? Ou estariam elas, em nome de uma pretensa “liberdade” plena, sendo deformadas?

Várias são as origens do problema apontadas pela autora. O romantismo nos moldes de Rousseau, que encara a criança como “pura” e a civilização como corrompida; o construtivismo, que delega ao próprio aluno a busca do saber e confunde aprendizado com diversão; o relativismo, que nega o próprio conhecimento objetivo e a possibilidade de alcançar verdades; o igualitarismo, que rejeita a realidade de que somos desiguais em nossas habilidades e capacidades; o multiculturalismo, que é o relativismo estendido às culturas, impedindo a valorização das próprias tradições; etc.

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