Sistema Brasileiro De Classificação De Solos

O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos tem sido, desde a sua retomada em 1995 até sua publicação, o resultado do trabalho conjunto de estudiosos da classificação de solos que atuam em diversas instituições de pesquisa e universidades.

A coordenação deste trabalho coube à Embrapa Solos, que teve, também, o papel de articulador das ações necessárias para viabilizar a consecução dos objetivos do projeto.
Afortunadamente, esta área de pesquisa vem crescendo nas universidades, fato este que deve ser amplamente estimulado e considerado na definição das novas estratégias no desenvolvimento de trabalhos futuros sobre classificação de solos.
A elaboração do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, na qual esteve envolvida a comunidade de Ciência do Solo, através de diversas instituições de ensino e pesquisa de todo o Brasil, representa um claro exemplo de parceria bem sucedida para a retomada desse tema como um projeto nacional, de interesse e responsabilidade da comunidade da Ciência do Solo.
Cabe destacar que as idéias e propostas emanadas das reuniões técnicas de classificação e correlação de solos, realizadas sob os auspícios da Embrapa Solos e parceiros, e mais as sugestões e críticas recebidas, com base na experiência de usuários que aplicararam o SiBCS desde 1999, têm sido incorporadas a esta edição.
Há o propósito de que o sistema de classificação em pauta tenha abrangência nacional e consolide a sistematização taxonômica, que expresse o conhecimento presente para a discriminação de classes de solos, até então identificadas no país. Contudo, é possível que esta sistematização se apresente incompleta na forma atual, em razão da existência, no país, de solos ainda desconhecidos, bem como da natureza inerente de um sistema de classificação. Qual seja, a de evoluir e se adequar ao avanço da ciência, com inserção de novas classes e modificação de antigas à medida que novo conhecimento científico é gerado.

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Há o propósito de que o sistema de classificação em pauta tenha abrangência nacional e consolide a sistematização taxonômica, que expresse o conhecimento presente para a discriminação de classes de solos, até então identificadas no país. Contudo, é possível que esta sistematização se apresente incompleta na forma atual, em razão da existência, no país, de solos ainda desconhecidos, bem como da natureza inerente de um sistema de classificação. Qual seja, a de evoluir e se adequar ao avanço da ciência, com inserção de novas classes e modificação de antigas à medida que novo conhecimento científico é gerado.

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