Os Tempos Hipermodernos

Gilles  Lipovetsky,  desde  seu  primeiro  livro  (A  era  do  vazio – 1983), marcou profundamente  a  interpretação  da  modernidade,  explorando  as  múltiplas facetas  do indivíduo  contemporâneo.  Ele,  em  sua  obra,  supera  o  antagonismo tradicional entre os  antigos  e  os  modernos,  bem  como  a  concepção  “de  uma racionalidade para a qual existem não mais fins, e sim apenas meios”.
Lipovetsky   apresenta   uma   visão   paradoxal   do   nosso   presente, demonstrando que não há apenas uma ascensão do materialismo e do cinismo, mas também  um reinvestimento  em  certos  valores  tradicionais,  se  opondo  aos  valores individualistas cada vez mais presentes e fortes.
Neste  livro,  escrito  em  colaboração  com  Sébastien  Charles, Lipovetsky fala de sua trajetória intelectual e das diferentes etapas de seu trabalho;  mas  oferece  também  uma contribuição  fundamental  para  sua própria interpretação da "segunda revolução moderna", dedicando-se pela primeira  vez  a  descrever  os  traços  mais  característicos daquilo  que,  para melhor ou pior, a "hipermodernidade" nos reserva.

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Gilles  Lipovetsky,  desde  seu  primeiro  livro  (A  era  do  vazio – 1983), marcou profundamente  a  interpretação  da  modernidade,  explorando  as  múltiplas facetas  do indivíduo  contemporâneo.  Ele,  em  sua  obra,  supera  o  antagonismo tradicional entre os  antigos  e  os  modernos,  bem  como  a  concepção  “de  uma racionalidade para a qual existem não mais fins, e sim apenas meios”.
Lipovetsky   apresenta   uma   visão   paradoxal   do   nosso   presente, demonstrando que não há apenas uma ascensão do materialismo e do cinismo, mas também  um reinvestimento  em  certos  valores  tradicionais,  se  opondo  aos  valores individualistas cada vez mais presentes e fortes.
Neste  livro,  escrito  em  colaboração  com  Sébastien  Charles, Lipovetsky fala de sua trajetória intelectual e das diferentes etapas de seu trabalho;  mas  oferece  também  uma contribuição  fundamental  para  sua própria interpretação da “segunda revolução moderna”, dedicando-se pela primeira  vez  a  descrever  os  traços  mais  característicos daquilo  que,  para melhor ou pior, a “hipermodernidade” nos reserva.

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