VI Jornadas De Cinema Em Português

Frederico Lopes (Org.) - VI Jornadas De Cinema Em Português
As VI Jornadas de Cinema em Português dão continuidade a um projeto desenvolvido pelo Labcom – Laboratório de Comunicação On-Line, na linha de investigação dedicada ao cinema, e visam promover o encontro regular de estudiosos e investigadores do cinema que é feito em Portugal e no universo de países que partilham a língua portuguesa.


Esta publicação é a versão impressa em papel das comunicações apresentadas durante as Jornadas de Cinema em Português, realizadas na Covilhã, na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, nos dias 5, 6 e 7 de Novembro de 2013.
Na sua abertura, contou a sexta edição das Jornadas com a presença do Magnífico Reitor da Ubi, Prof. António Carreto Fidalgo, tendo a Comissão Organizadora aproveitado a ocasião para reconhecer, publicamente, que a ele se fica a dever a criação dos cursos de Cinema da UBI e, por consequência, a realização das Jornadas de Cinema em Português que, desde o seu início em 2008, mereceram todo o apoio da Faculdade de Artes e Letras, de que então era Presidente.
Depois, continuámos a encontrar o mesmo tipo de apoio e de estímulos no atual Presidente da Faculdade, o Prof. Paulo Serra que, nestas Jornadas, voltou a deixar-nos uma breve reflexão sobre cinema e que aqui também se publica.
A manhã de terça-feira terminou com uma comunicação de Patrícia Silveirinha que, partindo de uma cena da faina piscatória presente no filme Mudar de Vida, de Paulo Rocha, defendeu que os diferentes planos dessa cena estabelecem com o espectador, através da passagem alternada entre uma visualidade háptica e uma visualidade óptica, a construção de um espaço que vive da constante passagem de meras relações físicas com a realidade, para relações sociais abertas a renegociação e vice-versa.
Os trabalhos da tarde, deste primeiro dia das jornadas, estiveram centrados no cinema brasileiro. Maria Cristina Tonetto analisou os filmes Rio 40 Graus e Rio Zona Norte do realizador Nelson Pereira dos Santos, para destacar como nesses filmes se dá a ver um imaginário social na maneira como o povo carioca se relaciona com o espaço da cidade do Rio de Janeiro, a política, o futebol e o samba.

 

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Na sua abertura, contou a sexta edição das Jornadas com a presença do Magnífico Reitor da Ubi, Prof. António Carreto Fidalgo, tendo a Comissão Organizadora aproveitado a ocasião para reconhecer, publicamente, que a ele se fica a dever a criação dos cursos de Cinema da UBI e, por consequência, a realização das Jornadas de Cinema em Português que, desde o seu início em 2008, mereceram todo o apoio da Faculdade de Artes e Letras, de que então era Presidente.
Depois, continuámos a encontrar o mesmo tipo de apoio e de estímulos no atual Presidente da Faculdade, o Prof. Paulo Serra que, nestas Jornadas, voltou a deixar-nos uma breve reflexão sobre cinema e que aqui também se publica.
A manhã de terça-feira terminou com uma comunicação de Patrícia Silveirinha que, partindo de uma cena da faina piscatória presente no filme Mudar de Vida, de Paulo Rocha, defendeu que os diferentes planos dessa cena estabelecem com o espectador, através da passagem alternada entre uma visualidade háptica e uma visualidade óptica, a construção de um espaço que vive da constante passagem de meras relações físicas com a realidade, para relações sociais abertas a renegociação e vice-versa.
Os trabalhos da tarde, deste primeiro dia das jornadas, estiveram centrados no cinema brasileiro. Maria Cristina Tonetto analisou os filmes Rio 40 Graus e Rio Zona Norte do realizador Nelson Pereira dos Santos, para destacar como nesses filmes se dá a ver um imaginário social na maneira como o povo carioca se relaciona com o espaço da cidade do Rio de Janeiro, a política, o futebol e o samba.

 

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