Políticas Públicas E Diversidade

As discussões tratadas no livro Políticas Públicas E Diversidade estão organizadas em três partes: gênero, educação e afrodescendência.

Políticas Públicas E Diversidade: Quem Precisa De Identidade? é fruto de estudos-rememoriações-pesquisas de pessoas pesquisadoras e estudantes com intencionalidade de dar continuidade conjuntural às rodas de conversas ampliadas realizadas pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Roda Griô – GEAfro: Gênero, educação, e afrodescendência, um grupo ajudando construir a história das educações durante os últimos dez anos no Centro de Ciências da Educação, da Universidade Federal do Piauí.

Vale chamar atenção ao fato comprovado de que a população deste estado é de mais de 70% de brasileiras/os, descendentes de africanas e africanos. Na cidade de Teresina, capital do estado, as/os seus habitantes de origem africana também, contam por mais de 70% da população. Num estado e numa cidade de população predominantemente africana de descendência, este grupo tem presença marcante pela própria existência-persistência-resiliência – teimosia de se fazer presente, uma presença que por si só, falar muito da temática desta publicação.

Os esforços para integrar as diversas produções em torno da temática desta publicação foram primordialmente para problematizar o contexto das políticas públicas brasileiras que envolvem gênero, educação e afrodescendência, sem, contudo, fechar as discussões. Ao analisarmos as políticas públicas desenvolvidas no período (2003-2018) objetivamos identificar os impactos percebidos pelos atores sociais/acadêmicos nos campos: educacional e social, de forma que possamos observar se estas políticas se configuram como ações adequadas para “os reconhecimentos”, “as justiças”, e “os desenvolvimentos”, propostas pautadas pela Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), período declarada pela Organização das Nações Unidas para o mundo, em particular nos países afrodiaspóricos, concentrar na redução objetivada das desigualdades-desumanizações seculares contra as quais continuamente lutam as populações de descendência africana. Políticas públicas entendidas como instrumentos e agências para reconhecer, validar, programar enfrentamento-resolução das desigualdades sociais baseadas em fatores de gênero, classe e raça, aqui ser afrodescendente-pobre-discriminado-excluída/o, propulsiona um leque de questionamentos de tipos diversos.

As discussões tratadas em Políticas Públicas E Diversidade estão organizadas em três partes: gênero, educação e afrodescendência, com registro das identidades que sofrem as opressões, das resistências e a importância da educação no enfrentamento ao não reconhecimento e/ou inferiorização identitária.

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As discussões tratadas no livro Políticas Públicas E Diversidade estão organizadas em três partes: gênero, educação e afrodescendência.

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Vale chamar atenção ao fato comprovado de que a população deste estado é de mais de 70% de brasileiras/os, descendentes de africanas e africanos. Na cidade de Teresina, capital do estado, as/os seus habitantes de origem africana também, contam por mais de 70% da população. Num estado e numa cidade de população predominantemente africana de descendência, este grupo tem presença marcante pela própria existência-persistência-resiliência – teimosia de se fazer presente, uma presença que por si só, falar muito da temática desta publicação.

Os esforços para integrar as diversas produções em torno da temática desta publicação foram primordialmente para problematizar o contexto das políticas públicas brasileiras que envolvem gênero, educação e afrodescendência, sem, contudo, fechar as discussões. Ao analisarmos as políticas públicas desenvolvidas no período (2003-2018) objetivamos identificar os impactos percebidos pelos atores sociais/acadêmicos nos campos: educacional e social, de forma que possamos observar se estas políticas se configuram como ações adequadas para “os reconhecimentos”, “as justiças”, e “os desenvolvimentos”, propostas pautadas pela Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), período declarada pela Organização das Nações Unidas para o mundo, em particular nos países afrodiaspóricos, concentrar na redução objetivada das desigualdades-desumanizações seculares contra as quais continuamente lutam as populações de descendência africana. Políticas públicas entendidas como instrumentos e agências para reconhecer, validar, programar enfrentamento-resolução das desigualdades sociais baseadas em fatores de gênero, classe e raça, aqui ser afrodescendente-pobre-discriminado-excluída/o, propulsiona um leque de questionamentos de tipos diversos.

As discussões tratadas em Políticas Públicas E Diversidade estão organizadas em três partes: gênero, educação e afrodescendência, com registro das identidades que sofrem as opressões, das resistências e a importância da educação no enfrentamento ao não reconhecimento e/ou inferiorização identitária.

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