Interações Comunitárias

Interações Comunitárias é um mosaico das visões de Euclides Moreira Neto sobre sua cidade, seu estado, seu país, seu lugar.

A crônica vive na alma de todo intelectual que se preocupa com o seu lugar – seja ele o lugar de nascimento, de trabalho, ou de suas raízes sentimentais. É, quase sempre, por meio da crônica que ele ou ela vai expressar o que pensa sobre aquela parte de terra fruto das suas preocupações.

Se você fizer um passeio pela literatura brasileira, vai encontrar, em todos os tempos, em todos os cantos, intelectuais que levaram para a crônica os seus temores, os seus sabores e dissabores, os seus dilemas ou o eco das suas preocupações.

Foi isso que fez Euclides Moreira Neto neste seu mais novo livro. Interações Comunitárias é um mosaico das visões de Euclides sobre sua cidade, seu estado, seu país, seu lugar.

Um registro a quente de como ele olha a sua terra, com todos os seus encantos, os seus problemas, as suas peculiaridades.

Seus textos são um passeio pelos becos e ruas culturais de São Luís e suas tradições – danças, música, turismo, gastronomia, cultura popular, religiosidade, cinema, tipos. E ainda: política, economia, gestão pública, costumes.

O olhar se expande para além da cidade berço do cronista, alcança as adjacências, como ele mesmo assume, e desvela aspectos do estado.

Euclides assume o risco de opinar sobre os fatos que escolhe para marcar uma posição, com clareza, coragem e liberdade de posicionamento – liberdade para criticar ou elogiar, para ser duro ou fleumático, para aconselhar ou puxar a orelha.

Assume o risco da crítica, do possível desagrado a outrem, de ser tomado por parcial ou passional. Mas o assume sabendo do seu compromisso, como profissional e como estudioso da comunicação, com a manutenção da força da fala pública, do papel do homem público que não deixa passar a oportunidade de contribuir, com sua análise, para criar um lugar melhor.

E, fundamentalmente, com o norte do respeito que forja a cidadania, como ele mesmo afirma: “sou fiel a uma análise crítica, laica, imparcial e honesta, com aquilo que acredito, respeitando o estado de direito de livre expressão que os cidadãos têm no contexto legal garantido pela Constituição Brasileira, não agredindo os limites que as pessoas possuem no ciclo de relacionamento em que se inserem”.

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A crônica vive na alma de todo intelectual que se preocupa com o seu lugar – seja ele o lugar de nascimento, de trabalho, ou de suas raízes sentimentais. É, quase sempre, por meio da crônica que ele ou ela vai expressar o que pensa sobre aquela parte de terra fruto das suas preocupações.

Se você fizer um passeio pela literatura brasileira, vai encontrar, em todos os tempos, em todos os cantos, intelectuais que levaram para a crônica os seus temores, os seus sabores e dissabores, os seus dilemas ou o eco das suas preocupações.

Foi isso que fez Euclides Moreira Neto neste seu mais novo livro. Interações Comunitárias é um mosaico das visões de Euclides sobre sua cidade, seu estado, seu país, seu lugar.

Um registro a quente de como ele olha a sua terra, com todos os seus encantos, os seus problemas, as suas peculiaridades.

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O olhar se expande para além da cidade berço do cronista, alcança as adjacências, como ele mesmo assume, e desvela aspectos do estado.

Euclides assume o risco de opinar sobre os fatos que escolhe para marcar uma posição, com clareza, coragem e liberdade de posicionamento – liberdade para criticar ou elogiar, para ser duro ou fleumático, para aconselhar ou puxar a orelha.

Assume o risco da crítica, do possível desagrado a outrem, de ser tomado por parcial ou passional. Mas o assume sabendo do seu compromisso, como profissional e como estudioso da comunicação, com a manutenção da força da fala pública, do papel do homem público que não deixa passar a oportunidade de contribuir, com sua análise, para criar um lugar melhor.

E, fundamentalmente, com o norte do respeito que forja a cidadania, como ele mesmo afirma: “sou fiel a uma análise crítica, laica, imparcial e honesta, com aquilo que acredito, respeitando o estado de direito de livre expressão que os cidadãos têm no contexto legal garantido pela Constituição Brasileira, não agredindo os limites que as pessoas possuem no ciclo de relacionamento em que se inserem”.

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