Um livro com ideias revolucionárias sobre como usar os mercados para trazer justiça e prosperidade econômica para todos.
Muitos culpam o livre mercado pela atual desigualdade econômica, a estagnação e a instabilidade política. A solução seria controlá-lo, certo? Mercados radicais vira essa lógica de cabeça para baixo — e praticamente todo o pensamento convencional sobre o assunto.
Mercados Radicais revela formas novas e ousadas de organizar os mercados para chegar ao bem comum. Mostra como a força emancipatória de mercados genuinamente abertos, livres e competitivos pode despertar o espírito adormecido de reforma liberal do século XIX e levar a maior igualdade, prosperidade e cooperação.
Eric Posner e Glen Weyl argumentam que somente expandindo radicalmente o escopo dos mercados podemos reduzir a desigualdade, restaurar o crescimento econômico real e resolver muitos conflitos políticos.
Mas, para isso, devemos substituir nossas instituições mais sagradas por uma concorrência verdadeiramente livre e aberta — este livro mostra como fazer isso.
Nossa premissa é que os mercados são — e continuarão a ser no médio prazo — a melhor maneira de organizar a sociedade.
Porém, embora nossa sociedade seja supostamente organizada pela concorrência entre mercados, os mais importantes estão monopolizados ou simplesmente inexistem; se criarmos mercados de fato livres, abertos e competitivos, conseguiremos reduzir drasticamente a desigualdade, aumentar a prosperidade e sanar conflitos sociais e ideológicos que dilaceram nossa sociedade.
Como a direita, acreditamos que os mercados precisam ser fortalecidos, ampliados e saneados. Mas vemos uma falha fatídica nessa linha: sua concepção sobre as mudanças sociais necessárias para a prosperidade dos mercados é tímida e pouco criativa.
Muitos da direita apoiam o fundamentalismo do mercado, ideologia que imaginam ter sido comprovada pela teoria econômica e pela experiência histórica.
Na verdade, ela praticamente se resume a um compromisso nostálgico com uma versão idealizada dos mercados, tal como existiam no mundo anglo-saxão no século XIX.
Ao fundamentalismo do mercado contrapomos o radicalismo do mercado, nosso compromisso pessoal em entender, reestruturar e melhorar os mercados em sua própria raiz.