Re-existir Na Diferença

Esta coletânea, Re-existir Na Diferença, foi produzida na ação por dois trabalhadores da saúde coletiva, e que levam a ideia de clínica a seu termo.

O material que compõe esta coletânea de textos, Re-existir Na Diferença, que foi produzida na ação por dois trabalhadores da saúde coletiva, e que levam a ideia de clínica a seu termo. Ricardo Moebus e Emerson Merhy estão na estrada da VIDA e deste engajamento, resulta uma produção de alta voltagem crítica ao complexo médico hospitalar, que se estabeleceu em nosso mundo de negócios da sáude.

São artigos que circularam em diferentes plataformas nos últimos meses, desde antes da pandemia que assaltou o planeta e ressalta a abordagem destes pesquisadores em ação, na medida que fazem clínica numa perspectiva dos vários coletivos que vivem e Re-Existem na Diferença.

Saúde entendida como Cuidado, reivindicando corpos vivos na Terra viva, toma a ecologia como guia para entender o equilíbrio necessário, aproxima visões de povos originários aos cuidados da vida implicada, com o que se entende hoje por meio ambiente. Meio ambiente e saúde e suas implicações políticas, debatendo políticas da saúde como controle sobre a produção de vida.

Confronta a ideia da saúde como mercadoria, denuncia a mercantilização da vida e a peristente ação de governos e capital em tornar a saúde uma questão aquisitiva no embate com a luta por direitos.

Na perspectiva dos povos originários, por exemplo, esta questão da saúde – mercadoria, não está posto como condição. Você pode dizer para alguém no meio da floresta que saúde é um direito, ele vai te perguntar direito a que? Ele vai dizer que não é um direito, mas um dom, um bem comum, que todo mundo tem, e você não tem carência disso, ninguém reinvindica saúde em um lugar onde a vida é uma dádiva, onde a vida é abundante.

Uma onça pode te comer, mas isso não tem nada a ver com saúde, isso é um acidente, o resto do tempo se está vivendo com saúde. Alguns anciãos que conhecemos viveram até enjoar.

Mesmo quando vivendo em algumas situações de semi-escravidão, isso não tirou dos povos originários a capacidade de estar vivendo uma vida no sentido pleno, viver com tudo. Vamos criar algum contato dessa ideia de viver com tudo e a saúde como um direito?

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São artigos que circularam em diferentes plataformas nos últimos meses, desde antes da pandemia que assaltou o planeta e ressalta a abordagem destes pesquisadores em ação, na medida que fazem clínica numa perspectiva dos vários coletivos que vivem e Re-Existem na Diferença.

Saúde entendida como Cuidado, reivindicando corpos vivos na Terra viva, toma a ecologia como guia para entender o equilíbrio necessário, aproxima visões de povos originários aos cuidados da vida implicada, com o que se entende hoje por meio ambiente. Meio ambiente e saúde e suas implicações políticas, debatendo políticas da saúde como controle sobre a produção de vida.

Confronta a ideia da saúde como mercadoria, denuncia a mercantilização da vida e a peristente ação de governos e capital em tornar a saúde uma questão aquisitiva no embate com a luta por direitos.

Na perspectiva dos povos originários, por exemplo, esta questão da saúde – mercadoria, não está posto como condição. Você pode dizer para alguém no meio da floresta que saúde é um direito, ele vai te perguntar direito a que? Ele vai dizer que não é um direito, mas um dom, um bem comum, que todo mundo tem, e você não tem carência disso, ninguém reinvindica saúde em um lugar onde a vida é uma dádiva, onde a vida é abundante.

Uma onça pode te comer, mas isso não tem nada a ver com saúde, isso é um acidente, o resto do tempo se está vivendo com saúde. Alguns anciãos que conhecemos viveram até enjoar.

Mesmo quando vivendo em algumas situações de semi-escravidão, isso não tirou dos povos originários a capacidade de estar vivendo uma vida no sentido pleno, viver com tudo. Vamos criar algum contato dessa ideia de viver com tudo e a saúde como um direito?

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