Diálogos Brasileiros No Estudo De Gêneros Textuais/Discursivos

Diálogos no Estudo de Gêneros Textuais/Discursivos - Uma escola brasileira? é o título da 8a edição do Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais (SIGET) que ocorreu em São Paulo entre 8 e 10 de setembro de 2015.


O evento reuniu cerca de 1000 participantes, aproximadamente 700 pesquisadores que apresentaram trabalho e 750 trabalhos que se organizaram em torno da existência de uma escola brasileira no estudo de Gêneros Textuais/Discursivos.
Desse evento, nasce este livro, intitulado Diálogos brasileiros no estudo de gêneros textuais/discursivos que reúne, por sua vez, os trabalhos mais significativos apresentados no evento. Dos 750 trabalhos apresentados, a comissão científica avaliou os textos enviados, tendo escolhido os 89 capítulos que compõem este livro, organizado também em torno da mesma temática, porém com seções próprias aos conteúdos tratados pelos textos selecionados.
A questão da existência e da especificidade de uma “escola brasileira” com características próprias nos estudos de gêneros foi a questão principal proposta para o debate.
No texto de apresentação do evento, as organizadoras do encontro propuseram dois temas centrais: abrir o diálogo necessário entre as diversas tradições de pesquisa sobre gêneros e encontrar a eventual especificidade da pesquisa, neste campo, no Brasil.
Em grego, diálogo significa discurso cruzado entre vários interlocutores, intercâmbio de palavras. Contrariamente a algumas definições recorrentes, um diálogo não se limita a uma conversa entre dois. A raiz grega dia significa “através” e evoca a mediação.
O lexema logo se refere ao discurso e à palavra, como também ao estudo e à ciência. O diálogo é, pois, um encontro entre vários que “se ouvem e se falam” para trocar pensamentos e informações. Fundamento da enunciação, a estrutura dialogal cruza “vocês” que se sucedem e se alternam, conservando autonomia, mas em um jogo de réplicas entre os enunciadores.
O diálogo é uma forma de ação recíproca entre membros de um grupo, um processo dinâmico de troca com a linguagem para comunicar, para resolver problemas e para elaborar conhecimentos. Dialogar é uma condição para avançar em qualquer domínio social e também no domínio científico.
Que diálogo se espera em um simpósio como o nosso?

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A questão da existência e da especificidade de uma “escola brasileira” com características próprias nos estudos de gêneros foi a questão principal proposta para o debate.
No texto de apresentação do evento, as organizadoras do encontro propuseram dois temas centrais: abrir o diálogo necessário entre as diversas tradições de pesquisa sobre gêneros e encontrar a eventual especificidade da pesquisa, neste campo, no Brasil.
Em grego, diálogo significa discurso cruzado entre vários interlocutores, intercâmbio de palavras. Contrariamente a algumas definições recorrentes, um diálogo não se limita a uma conversa entre dois. A raiz grega dia significa “através” e evoca a mediação.
O lexema logo se refere ao discurso e à palavra, como também ao estudo e à ciência. O diálogo é, pois, um encontro entre vários que “se ouvem e se falam” para trocar pensamentos e informações. Fundamento da enunciação, a estrutura dialogal cruza “vocês” que se sucedem e se alternam, conservando autonomia, mas em um jogo de réplicas entre os enunciadores.
O diálogo é uma forma de ação recíproca entre membros de um grupo, um processo dinâmico de troca com a linguagem para comunicar, para resolver problemas e para elaborar conhecimentos. Dialogar é uma condição para avançar em qualquer domínio social e também no domínio científico.
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