Nomes Próprios De Pessoa

Nomes Próprios De Pessoa condensa diferentes abordagens epistemológicas acerca do tema sem desconsiderar a dimensão histórico-ideológica.

Os nomes próprios de pessoa fazem parte do nosso cotidiano e estão presentes em quase todos os atos que realizamos. Em uma apresentação pessoal, seja em um contexto formal, seja informal, empregamos nossos nomes.

Para fazer referência a um amigo, um parente, um vizinho, uma personalidade, etc., citamos o nome de cada pessoa. Para chamar alguém, também é muito comum que usemos algum nome próprio se conhecemos uma ou mais denominações do indivíduo.

Essas funções de nomeação, referência ou interpelação são comuns no dia a dia de qualquer cidadão.

A Onomástica é a área do conhecimento que tem como objeto de estudo os nomes próprios. Como os antropônimos constituem um subconjunto desses nomes, damos o nome de Antroponomástica à subárea da Onomástica que investiga os nomes próprios de pessoa.

Esta obra, portanto, se insere no conjunto de trabalhos da Antroponomástica e tem como objetivo apresentar ao leitor uma descrição e uma análise dos nomes próprios de pessoa na língua portuguesa do Brasil.

Ao longo da obra, analisamos dados de diferentes fontes. Sempre que possível, procuramos discutir aqueles apresentados em diversos trabalhos de Onomástica e de áreas afins, publicados, no Brasil e no exterior, em artigos científicos, livros, dissertações e teses.

Além disso, coletamos e analisamos dados de origens diversas, seja de sites institucionais, como o portal Nomes no Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o Portal da Transparência do Registro Civil, seja de textos da imprensa nacional, como o jornal Folha de S.Paulo, seja de textos literários.

Em outras situações, usamos também dados de introspecção, os quais sempre foram checados com falantes do português brasileiro. Acreditamos que a diversidade de dados contribui para uma melhor compreensão da nossa antroponímia.

Além da diversidade de dados, tivemos também uma preocupação didática: os oito capítulos são finalizados com uma seção em que procuramos sintetizar, de modo didático, o conteúdo tratado.

Ao final do livro, apresentamos as considerações finais e perspectivas, com as quais pretende-se estimular o leitor a seguir as leituras sobre o tema.

Em vários pontos do livro, há indicação de temas que merecem novas pesquisas. Isso se deve ao fato de que as pesquisas em Onomástica no Brasil, sobretudo as de Antroponomástica, precisam de maior investimento e de divulgação.

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Os nomes próprios de pessoa fazem parte do nosso cotidiano e estão presentes em quase todos os atos que realizamos. Em uma apresentação pessoal, seja em um contexto formal, seja informal, empregamos nossos nomes.

Para fazer referência a um amigo, um parente, um vizinho, uma personalidade, etc., citamos o nome de cada pessoa. Para chamar alguém, também é muito comum que usemos algum nome próprio se conhecemos uma ou mais denominações do indivíduo.

Essas funções de nomeação, referência ou interpelação são comuns no dia a dia de qualquer cidadão.

A Onomástica é a área do conhecimento que tem como objeto de estudo os nomes próprios. Como os antropônimos constituem um subconjunto desses nomes, damos o nome de Antroponomástica à subárea da Onomástica que investiga os nomes próprios de pessoa.

Esta obra, portanto, se insere no conjunto de trabalhos da Antroponomástica e tem como objetivo apresentar ao leitor uma descrição e uma análise dos nomes próprios de pessoa na língua portuguesa do Brasil.

Ao longo da obra, analisamos dados de diferentes fontes. Sempre que possível, procuramos discutir aqueles apresentados em diversos trabalhos de Onomástica e de áreas afins, publicados, no Brasil e no exterior, em artigos científicos, livros, dissertações e teses.

Além disso, coletamos e analisamos dados de origens diversas, seja de sites institucionais, como o portal Nomes no Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o Portal da Transparência do Registro Civil, seja de textos da imprensa nacional, como o jornal Folha de S.Paulo, seja de textos literários.

Em outras situações, usamos também dados de introspecção, os quais sempre foram checados com falantes do português brasileiro. Acreditamos que a diversidade de dados contribui para uma melhor compreensão da nossa antroponímia.

Além da diversidade de dados, tivemos também uma preocupação didática: os oito capítulos são finalizados com uma seção em que procuramos sintetizar, de modo didático, o conteúdo tratado.

Ao final do livro, apresentamos as considerações finais e perspectivas, com as quais pretende-se estimular o leitor a seguir as leituras sobre o tema.

Em vários pontos do livro, há indicação de temas que merecem novas pesquisas. Isso se deve ao fato de que as pesquisas em Onomástica no Brasil, sobretudo as de Antroponomástica, precisam de maior investimento e de divulgação.

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