Repressão E Direito À Resistência

Repressão E Direito À Resistência traz os depoimentos de militantes que pertenceram à Ação Popular (AP) e ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

Repressão E Direito À Resistência: Os Comunistas Na Luta Contra A Ditadura (1964-1985) é mais um fruto do importante projeto Marcas da Memória, vinculado à Comissão da Anistia do Ministério da Justiça. Ao tomar conhecimento da II chamada pública, em 2011, a Fundação Maurício Grabois, através de seu Centro de Documentação e Memória, apresentou um projeto, que foi aprovado pela Comissão presidida por Paulo Abrão. Este é um dos grandes entusiastas do restabelecimento da verdade sobre os fatos ocorridos no período da ditadura militar entre 1964 e 1985.

Em diversos momentos, ele destacou a importância de trabalhos como este “para a construção de uma memória oficial sobre a ditadura que vitimou o país por mais de duas décadas”. Segundo Abrão, esses são passos importantes para a criação de “um movimento nacional pela memória”, que ajuda a combater a cultura do esquecimento.

Uma cultura que provoca duplo dano à nossa sociedade: colabora para que os fatos criminosos e hediondos relacionados à repressão política não sejam desvendados e, em consequência, nos desarma da necessária vigilância para que não se repitam.

Repressão E Direito À Resistência abarca, basicamente, os depoimentos de militantes que pertenceram à Ação Popular (AP) e ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), duas organizações de origens diferentes que se aproximaram no final da década de 1960 – processo que culminaria na incorporação da AP ao PCdoB, em 1973.

As entrevistas trazem informações originais sobre o processo de transformação da AP – uma organização juvenil originalmente ligada à igreja católica que se converteu numa organização marxista-leninista – e os intensos debates ocorridos durante esse período. Contam a saga de dezenas de jovens – a maioria pertencente às camadas médias, provinda do movimento estudantil – que pagaram alto preço por sua atitude contestadora ao regime militar. Muitos deles foram presos e torturados, outros mergulharam na mais profunda clandestinidade ou tiveram de, em algum momento, abandonar o país.

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Em diversos momentos, ele destacou a importância de trabalhos como este “para a construção de uma memória oficial sobre a ditadura que vitimou o país por mais de duas décadas”. Segundo Abrão, esses são passos importantes para a criação de “um movimento nacional pela memória”, que ajuda a combater a cultura do esquecimento.

Uma cultura que provoca duplo dano à nossa sociedade: colabora para que os fatos criminosos e hediondos relacionados à repressão política não sejam desvendados e, em consequência, nos desarma da necessária vigilância para que não se repitam.

Repressão E Direito À Resistência abarca, basicamente, os depoimentos de militantes que pertenceram à Ação Popular (AP) e ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), duas organizações de origens diferentes que se aproximaram no final da década de 1960 – processo que culminaria na incorporação da AP ao PCdoB, em 1973.

As entrevistas trazem informações originais sobre o processo de transformação da AP – uma organização juvenil originalmente ligada à igreja católica que se converteu numa organização marxista-leninista – e os intensos debates ocorridos durante esse período. Contam a saga de dezenas de jovens – a maioria pertencente às camadas médias, provinda do movimento estudantil – que pagaram alto preço por sua atitude contestadora ao regime militar. Muitos deles foram presos e torturados, outros mergulharam na mais profunda clandestinidade ou tiveram de, em algum momento, abandonar o país.

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