Das Trevas Da Ignorância À Civilização

Das Trevas Da Ignorância À Civilização estuda a ação educacional intrínseca no processo missionário dos capuchinhos durante o período da França Equinocial

Com as novas perspectivas de análise histórica, efetuadas a partir do advento da História Cultural, o período colonial no Brasil tem sido privilegiado na seleção dos objetos de estudo. Tal fato vem promovendo inovações nas análises ampliando as interpretações para além da tradicional versão centrada em fatos.

Segundo Greive, “Os estudos têm se concentrado entre os séculos XVI e XIX, tendo como objetos de investigação os diversos movimentos de encontros e circulação das culturas em contato desde o início da colonização européia na América”.

Nesse sentido, um objeto de estudo com várias possibilidades de análise é a educação. Contudo, ela não tem despertado tanto o interesse dos historiadores culturais, principalmente nas análises referentes ao Período Colonial.

A história da educação é vista como objeto de estudo da Pedagogia “como se não competisse realmente aos historiadores o estudo e a pesquisa de tal história”.

As análises existentes no Brasil acerca da educação no período colonial privilegiam a atuação da Companhia de Jesus ou as reformas promovidas pelo Marquês de Pombal. Com isso, analisam o processo educativo a partir de sua formalização no âmbito da ação do Estado e da Igreja.

Das Trevas Da Ignorância À Civilização é um estudo da ação educacional intrínseca no processo missionário dos capuchinhos durante o período da França Equinocial nas tentativas de colonização do Novo Mundo.

Fundamentada nas contribuições da Nova História Cultural a abordagem recorre às noções de práticas, representação e apropriação associadas aos conceitos de símbolo e ideologia para discutir o papel dos capuchinhos na expedição francesa ao Maranhão.

Ao retratar a História do Maranhão no período de 1612 a 1615, século XVII, com a implantação da França Equinocial e as práticas missionárias dos capuchinhos, a análise busca no cerne da educação religiosa propagada pela missão, definir o modelo de educação adotado.

E, além disso, evidenciar sua perspectiva civilizatória, as interferências nos costumes indígenas e as influências das experiências dos missionários franceses, no âmbito da História da Pedagogia com o surgimento de elaborações teóricas de pensadores modernos acerca da educação.

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Segundo Greive, “Os estudos têm se concentrado entre os séculos XVI e XIX, tendo como objetos de investigação os diversos movimentos de encontros e circulação das culturas em contato desde o início da colonização européia na América”.

Nesse sentido, um objeto de estudo com várias possibilidades de análise é a educação. Contudo, ela não tem despertado tanto o interesse dos historiadores culturais, principalmente nas análises referentes ao Período Colonial.

A história da educação é vista como objeto de estudo da Pedagogia “como se não competisse realmente aos historiadores o estudo e a pesquisa de tal história”.

As análises existentes no Brasil acerca da educação no período colonial privilegiam a atuação da Companhia de Jesus ou as reformas promovidas pelo Marquês de Pombal. Com isso, analisam o processo educativo a partir de sua formalização no âmbito da ação do Estado e da Igreja.

Das Trevas Da Ignorância À Civilização é um estudo da ação educacional intrínseca no processo missionário dos capuchinhos durante o período da França Equinocial nas tentativas de colonização do Novo Mundo.

Fundamentada nas contribuições da Nova História Cultural a abordagem recorre às noções de práticas, representação e apropriação associadas aos conceitos de símbolo e ideologia para discutir o papel dos capuchinhos na expedição francesa ao Maranhão.

Ao retratar a História do Maranhão no período de 1612 a 1615, século XVII, com a implantação da França Equinocial e as práticas missionárias dos capuchinhos, a análise busca no cerne da educação religiosa propagada pela missão, definir o modelo de educação adotado.

E, além disso, evidenciar sua perspectiva civilizatória, as interferências nos costumes indígenas e as influências das experiências dos missionários franceses, no âmbito da História da Pedagogia com o surgimento de elaborações teóricas de pensadores modernos acerca da educação.

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