Fragmentos De Antropología Anarquista

Fragmentos De Uma Antropologia Anarquista discute a relação entre o movimento e ciência, e uma proposta científica de uma teoria antropológica anarquista.

Em Fragmentos De Uma Antropologia Anarquista, David Graeber busca os fragmentos anarquistas na antropologia, discute a relação entre o movimento e a ciência, e apresenta a proposta científica de uma teoria antropológica anarquista.

O que se segue é uma série de reflexões, rascunhos de teorias em potencial e pequenos manifestos - tudo com o intuito de permitir vislumbrar o esboço de uma teoria radical que não existe de fato, embora ela possa existir em algum momento futuro.

Uma vez que existem boas razões pelas quais uma antropologia anarquista deva existir, poderíamos começar nos perguntando por que ela não existe - ou, nesse mesmo sentido, por que uma sociologia anarquista não existe, ou uma teoria econômica anarquista, ou uma teoria literária anarquista, ou, ainda, uma ciência política anarquista.

“Anarquismo: O nome dado a um princípio ou teoria de vida e conduta em que uma sociedade é concebida sem governo - harmonia em tal sociedade sendo obtida, não pela submissão a lei, ou pela obediência a qualquer autoridade, mas pelos livres acordos firmados entre diversos grupos, territoriais e profissionais, livremente constituídos com a finalidade de produzir e consumir, bem como de satisfazer uma infinita variedade de necessidades e aspirações de um ser civilizado.”
(Piotr Kropotkin, Enciclopédia Britânica)

David Graeber anarquista, antropólogo e professor no Colégio Goldsmith da Universidade de Londres. Anteriormente foi professor associado na Universidade de Yale. Graeber participa ativamente em movimentos sociais e políticos, protestando contra o Fórum Econômico Mundial de 2002 e o movimento Occupy Wall Street.

Ele é membro do Industrial Workers of the World e faz parte do comitê da Organização Internacional para uma Sociedade Participativa (em inglês: International Organization for a Participatory Society)

Para Graeber, as mesmas políticas de livre mercado que nas últimas décadas tornaram a vida e o emprego mais difíceis para tantas pessoas das classes trabalhadoras produziram, simultaneamente, administradores, telemarqueteiros, burocratas de seguradoras, advogados e lobistas, que não fazem nada de útil o dia inteiro, com regalias.

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O que se segue é uma série de reflexões, rascunhos de teorias em potencial e pequenos manifestos – tudo com o intuito de permitir vislumbrar o esboço de uma teoria radical que não existe de fato, embora ela possa existir em algum momento futuro.

Uma vez que existem boas razões pelas quais uma antropologia anarquista deva existir, poderíamos começar nos perguntando por que ela não existe – ou, nesse mesmo sentido, por que uma sociologia anarquista não existe, ou uma teoria econômica anarquista, ou uma teoria literária anarquista, ou, ainda, uma ciência política anarquista.

“Anarquismo: O nome dado a um princípio ou teoria de vida e conduta em que uma sociedade é concebida sem governo – harmonia em tal sociedade sendo obtida, não pela submissão a lei, ou pela obediência a qualquer autoridade, mas pelos livres acordos firmados entre diversos grupos, territoriais e profissionais, livremente constituídos com a finalidade de produzir e consumir, bem como de satisfazer uma infinita variedade de necessidades e aspirações de um ser civilizado.”
(Piotr Kropotkin, Enciclopédia Britânica)

David Graeber anarquista, antropólogo e professor no Colégio Goldsmith da Universidade de Londres. Anteriormente foi professor associado na Universidade de Yale. Graeber participa ativamente em movimentos sociais e políticos, protestando contra o Fórum Econômico Mundial de 2002 e o movimento Occupy Wall Street.

Ele é membro do Industrial Workers of the World e faz parte do comitê da Organização Internacional para uma Sociedade Participativa (em inglês: International Organization for a Participatory Society)

Para Graeber, as mesmas políticas de livre mercado que nas últimas décadas tornaram a vida e o emprego mais difíceis para tantas pessoas das classes trabalhadoras produziram, simultaneamente, administradores, telemarqueteiros, burocratas de seguradoras, advogados e lobistas, que não fazem nada de útil o dia inteiro, com regalias.

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