Cultura Digital E Espaço Escolar

Cultura Digital E Espaço Escolar analisa a inserção das novas tecnologias digitais na educação atual e as consequências das mesmas para o futuro da educação

Sempre atenta às discussões atuais da educação e das novas tecnologias, a EDUNEB lança o livro Cultura Digital E Espaço Escolar: Diálogos Sobre Jogos, Imaginário E Crianças.

No livro, as organizadoras trabalham as temáticas da inserção das novas tecnologias digitais na educação atual e as consequências das mesmas para o futuro da educação e do processo de ensino-aprendizado.

Os escritos aqui apresentados são frutos da continuidade de aprofundamentos teóricos sobre tecnologias digitais, ampliações metodológicas de sala de aula, vivências e redimensionamentos dessas tecnologias nos espaços escolares, bem como o engajamento, aproximação, dialogicidade e sinergias entre pesquisadores dos grupos de pesquisa do LELIC (Laboratório de Estudos em Linguagem, Interação e Cognição da Faculdade de Educação da UFRGS) e do GEOTEC (Geotecnologia, Educação e Contemporaneidade) apoiados pela Empresa CONEXUM.

Podemos destacar que as sinergias potencializam processos instituintes na dinâmica social, na qual está localizada a escola e os fazeres e saberes docentes. Corroborando com esta ideia, Castoríades afirma que o imaginário social instituinte pode criar dinâmicas para o exercício da autonomia individual e coletiva, também destaca que um processo instituído é, internamente e potencialmente, dinâmico, pois converge diferentes movimentos internos.

Nesse movimento é possível perceber o instituído e o instituinte: instituído é tudo o que se vê e se conhece, e instituinte é o novo, aquele que se manifesta às vezes com dificuldade, mas que ainda assim é capaz de colocar-se no espaço institucional.

É neste ínterim que se instigam novas práticas, ações e saberes nos espaços escolares mediados pela latência propositiva das tecnologias digitais, pois esta escola como instituição formal congrega, através de alunos e professores, outros saberes informais que podem, através de movimentos instituintes, constituírem-se em saberes mais significativos.

É esse movimento instituinte que possibilita aos sujeitosatores-professores-alunos, a partir do desejo de inovação, instituir ou transgredir o movimento da sala de aula, através do redimensionamento das práticas pedagógicas.

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Podemos destacar que as sinergias potencializam processos instituintes na dinâmica social, na qual está localizada a escola e os fazeres e saberes docentes. Corroborando com esta ideia, Castoríades afirma que o imaginário social instituinte pode criar dinâmicas para o exercício da autonomia individual e coletiva, também destaca que um processo instituído é, internamente e potencialmente, dinâmico, pois converge diferentes movimentos internos.

Nesse movimento é possível perceber o instituído e o instituinte: instituído é tudo o que se vê e se conhece, e instituinte é o novo, aquele que se manifesta às vezes com dificuldade, mas que ainda assim é capaz de colocar-se no espaço institucional.

É neste ínterim que se instigam novas práticas, ações e saberes nos espaços escolares mediados pela latência propositiva das tecnologias digitais, pois esta escola como instituição formal congrega, através de alunos e professores, outros saberes informais que podem, através de movimentos instituintes, constituírem-se em saberes mais significativos.

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