Educação, Subjetividade E Saúde Mental Na Realidade Brasileira

Educação, Subjetividade E Saúde Mental Na Realidade Brasileira traz temas da saúde mental em uma determinada concepção de Estado capitalista.

Educação, Subjetividade E Saúde Mental Na Realidade Brasileira apresenta 20 artigos que buscam colocar os temas da saúde mental articulados e localizados em uma determinada concepção de Estado capitalista e esse como o ponto de partida para compreendermos a produção de subjetividade, com destaque para o contexto brasileiro.

Em tempos de disputas no campo retórico e disseminação de fake news principalmente nas redes sociais, o campo dito da saúde mental está permeado de desinformações, palavras sem sentidos históricos e políticos, banalização dos significados com a reprodução de conceitos/ações múltiplos, ambíguos e vagos. Sendo necessário, mais do que nunca, desvelar essa realidade de forma crítica, ética e política.

Na Parte I, os seis artigos se complementam teorizando sobre o capitalismo a partir de uma análise epistemológica, ontológica e política, oferecendo suporte para avançar na leitura dos artigos seguintes.

Na sequência, a Parte II do livro condensa as reflexões a partir de experiências vivenciadas no contexto das instituições de ensino e o cuidado em saúde mental. Podemos dizer que a teoria da práxis se faz presente nessas experiências relatadas e refletidas nos artigos desse tópico.

Ao final, o bloco da Parte III nos brinda com reflexões em torno das possíveis e potentes interseções entre a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a Educação. Podemos destacar como temas centrais: os aspectos que envolvem a saúde do trabalhador e as suas práticas de cuidado a partir da Educação Permanente em Saúde ancorada em uma perspectiva crítica da Educação Popular em Saúde; as potencialidades de uma Residência Integrada em Saúde para a formação em Serviço Social.

Educação, Subjetividade E Saúde Mental Na Realidade Brasileira, através de suas/seus 48 autoras/es, apresenta alguns fundamentos teóricos e metodológicos da teoria da práxis, destacando a unidade indissolúvel entre teoria crítica e ação transformadora.

Que essa leitura possa nos inspirar e incomodar, nos levando às lutas anticapitalistas, antimanicomiais, antirracistas e feministas!

Lembrando Carolina de Jesus no Diário de Bitita – “Ah, comigo o mundo vai modificar-se. Não gosto do mundo como ele é”.

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Em tempos de disputas no campo retórico e disseminação de fake news principalmente nas redes sociais, o campo dito da saúde mental está permeado de desinformações, palavras sem sentidos históricos e políticos, banalização dos significados com a reprodução de conceitos/ações múltiplos, ambíguos e vagos. Sendo necessário, mais do que nunca, desvelar essa realidade de forma crítica, ética e política.

Na Parte I, os seis artigos se complementam teorizando sobre o capitalismo a partir de uma análise epistemológica, ontológica e política, oferecendo suporte para avançar na leitura dos artigos seguintes.

Na sequência, a Parte II do livro condensa as reflexões a partir de experiências vivenciadas no contexto das instituições de ensino e o cuidado em saúde mental. Podemos dizer que a teoria da práxis se faz presente nessas experiências relatadas e refletidas nos artigos desse tópico.

Ao final, o bloco da Parte III nos brinda com reflexões em torno das possíveis e potentes interseções entre a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a Educação. Podemos destacar como temas centrais: os aspectos que envolvem a saúde do trabalhador e as suas práticas de cuidado a partir da Educação Permanente em Saúde ancorada em uma perspectiva crítica da Educação Popular em Saúde; as potencialidades de uma Residência Integrada em Saúde para a formação em Serviço Social.

Educação, Subjetividade E Saúde Mental Na Realidade Brasileira, através de suas/seus 48 autoras/es, apresenta alguns fundamentos teóricos e metodológicos da teoria da práxis, destacando a unidade indissolúvel entre teoria crítica e ação transformadora.

Que essa leitura possa nos inspirar e incomodar, nos levando às lutas anticapitalistas, antimanicomiais, antirracistas e feministas!

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