AIDS: O Que Pensam Os Jovens

Aproximadamente um terço da população mundial encontra-se entre os 10 e os 24 anos de idade, ou seja, são jovens. Segundo a Organização Mundial da Saúde, é nessa faixa etária que se concentra metade das infecções por HIV em todo o mundo.

Estes dados nos mostram uma situação crítica, e fazem com que a população de jovens seja colocada no topo da pauta de prioridades do debate público sobre as políticas em resposta à epidemia pelo HIV/aids, no Brasil e no mundo.

Devido à procura por respostas amplas ao problema, nos últimos anos, a comunidade internacional vem insistindo na idéia de que os jovens, portadores ou não do HIV, devem ser capacitados para superar a falta de conhecimento sobre as formas de infecção e prevenção do HIV, para lidar com a discriminação e a escassez de recursos destinados à prevenção e ao tratamento – necessidades que caracterizam os países em desenvolvimento.

Por outro lado, entende-se que a melhor forma de reduzir a incidência de casos na população jovem pode se dar a partir da formação de redes de prevenção concebidas e operacionalizadas, conjuntamente por jovens, os chamados grupos de pares.

Em todo o mundo, há obstáculos comuns que repercutem diretamente na capacidade de se dar respostas ao HIV/aids voltada à população de jovens, tanto no âmbito das ações de prevenção quanto no da assistência. Por motivos geográficos e/ou culturais, os jovens têm menos acesso a informações, a serviços e a recursos do que os adultos.

Adicionalmente, os serviços públicos e privados de saúde raramente são preparados para atender as necessidades específicas deste público.

A UNESCO acredita que, estratégias que objetivam superar as dificuldades relativas à prevenção do HIV/aids podem ser apresentadas pelos próprios jovens. Seja na escola ou fora dela, uma vez que estes passam grande parte do seu tempo com pessoas da sua própria idade.

As diversas formas de entretenimento para a juventude e os locais de trabalho, onde predominam a mão-de-obra jovem, por exemplo, oferecem oportunidades para socialização e compartilhamento de atitudes e valores.

A publicação do livro AIDS: O Que Pensam Os Jovens representa um passo adiante no conhecimento do fenômeno da epidemia no Brasil, a partir de um olhar jovem, fornecendo assim elementos para o debate público e ações efetivas nesta área.

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Aproximadamente um terço da população mundial encontra-se entre os 10 e os 24 anos de idade, ou seja, são jovens. Segundo a Organização Mundial da Saúde, é nessa faixa etária que se concentra metade das infecções por HIV em todo o mundo.

Estes dados nos mostram uma situação crítica, e fazem com que a população de jovens seja colocada no topo da pauta de prioridades do debate público sobre as políticas em resposta à epidemia pelo HIV/aids, no Brasil e no mundo.

Devido à procura por respostas amplas ao problema, nos últimos anos, a comunidade internacional vem insistindo na idéia de que os jovens, portadores ou não do HIV, devem ser capacitados para superar a falta de conhecimento sobre as formas de infecção e prevenção do HIV, para lidar com a discriminação e a escassez de recursos destinados à prevenção e ao tratamento – necessidades que caracterizam os países em desenvolvimento.

Por outro lado, entende-se que a melhor forma de reduzir a incidência de casos na população jovem pode se dar a partir da formação de redes de prevenção concebidas e operacionalizadas, conjuntamente por jovens, os chamados grupos de pares.

Em todo o mundo, há obstáculos comuns que repercutem diretamente na capacidade de se dar respostas ao HIV/aids voltada à população de jovens, tanto no âmbito das ações de prevenção quanto no da assistência. Por motivos geográficos e/ou culturais, os jovens têm menos acesso a informações, a serviços e a recursos do que os adultos.

Adicionalmente, os serviços públicos e privados de saúde raramente são preparados para atender as necessidades específicas deste público.

A UNESCO acredita que, estratégias que objetivam superar as dificuldades relativas à prevenção do HIV/aids podem ser apresentadas pelos próprios jovens. Seja na escola ou fora dela, uma vez que estes passam grande parte do seu tempo com pessoas da sua própria idade.

As diversas formas de entretenimento para a juventude e os locais de trabalho, onde predominam a mão-de-obra jovem, por exemplo, oferecem oportunidades para socialização e compartilhamento de atitudes e valores.

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