Turismo, Cultura E A Festa Do Divino Em Alcântara (MA)

O estudo de Cristiane Mesquita Gomes remete ao Maranhão e a histórica capital São Luís com foco nas Caixeiras da “Festa do Divino”, em Alcântara.

Esse livro resulta do trabalho de dissertação de Cristiane Mesquita Gomes, egressa do Mestrado em Turismo da Universidade Estadual do Ceará. O estudo remete ao Maranhão e a histórica capital São Luís com foco nas Caixeiras da “Festa do Divino”, em Alcântara.

A autora apresenta a “terra boa onde o poeta nasceu”, cantada e rimada em contos literários, em especial por Gonçalves Dias que em nostalgia rogava “não permita Deus que eu morra, sem que eu volte para lá, sem que desfrute dos primores que não encontro eu cá, sem que ainda aviste as palmeiras onde canta o sabiá”, e de forma acadêmica e também poética Cristiane mostra a realidade do estado do Maranhão e as potencialidades turísticas do estado nesse livro intitulado: Turismo, Cultura E A Festa Do Divino Em Alcântara (MA): Meu Canto Não Pode Parar.

A autora genuinamente maranhense apresenta ao leitor uma viagem na história e no espaço geográfico a ilha de São Luís dos azulejos portugueses, dos Lençóis Maranhenses, da Baía de São Marcos e da pequena cidade de Alcântara cercada de praias, ilhas desertas e vegetações, fundada no século XVII, que se tornou Patrimônio Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1948.

Cristiane de forma poética e respaldadas no rigor científico apresenta discussões sobre políticas econômicas, sociais, culturais e turísticas do estado nordestino que não consegue nivelar-se a outros da região Nordeste apesar de possuir imensas possibilidades.

O Nordeste, rico em negócios turísticos, apresenta ao País a Rota das Emoções que integra Jericoacoara, Delta do Rio Parnaíba e os Lençóis Maranhenses agregando Ceará, Piauí e Maranhão em esforço de fortalecimento do turismo regional.

A análise histórica apresentada pela autora faz o leitor voltar aos tempos coloniais e imperiais quando São Luís e Salvador foram as maiores cidades do império português no Brasil produzindo patrimônio histórico cultural que poderia ser direcionado para o turismo cultural.

Mostra como em muitos lugares a cultura tem sido atrativa para dinamização de fluxos turísticos, tendo grupos tradicionais de culturas autóctones oportunidade de participação na dinâmica turística com pequenos negócios, mas, sobretudo como forma de salvaguardar raízes históricas e valores culturais de grupos históricos.

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O estudo de Cristiane Mesquita Gomes remete ao Maranhão e a histórica capital São Luís com foco nas Caixeiras da “Festa do Divino”, em Alcântara.

Esse livro resulta do trabalho de dissertação de Cristiane Mesquita Gomes, egressa do Mestrado em Turismo da Universidade Estadual do Ceará. O estudo remete ao Maranhão e a histórica capital São Luís com foco nas Caixeiras da “Festa do Divino”, em Alcântara.

A autora apresenta a “terra boa onde o poeta nasceu”, cantada e rimada em contos literários, em especial por Gonçalves Dias que em nostalgia rogava “não permita Deus que eu morra, sem que eu volte para lá, sem que desfrute dos primores que não encontro eu cá, sem que ainda aviste as palmeiras onde canta o sabiá”, e de forma acadêmica e também poética Cristiane mostra a realidade do estado do Maranhão e as potencialidades turísticas do estado nesse livro intitulado: Turismo, Cultura E A Festa Do Divino Em Alcântara (MA): Meu Canto Não Pode Parar.

A autora genuinamente maranhense apresenta ao leitor uma viagem na história e no espaço geográfico a ilha de São Luís dos azulejos portugueses, dos Lençóis Maranhenses, da Baía de São Marcos e da pequena cidade de Alcântara cercada de praias, ilhas desertas e vegetações, fundada no século XVII, que se tornou Patrimônio Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1948.

Cristiane de forma poética e respaldadas no rigor científico apresenta discussões sobre políticas econômicas, sociais, culturais e turísticas do estado nordestino que não consegue nivelar-se a outros da região Nordeste apesar de possuir imensas possibilidades.

O Nordeste, rico em negócios turísticos, apresenta ao País a Rota das Emoções que integra Jericoacoara, Delta do Rio Parnaíba e os Lençóis Maranhenses agregando Ceará, Piauí e Maranhão em esforço de fortalecimento do turismo regional.

A análise histórica apresentada pela autora faz o leitor voltar aos tempos coloniais e imperiais quando São Luís e Salvador foram as maiores cidades do império português no Brasil produzindo patrimônio histórico cultural que poderia ser direcionado para o turismo cultural.

Mostra como em muitos lugares a cultura tem sido atrativa para dinamização de fluxos turísticos, tendo grupos tradicionais de culturas autóctones oportunidade de participação na dinâmica turística com pequenos negócios, mas, sobretudo como forma de salvaguardar raízes históricas e valores culturais de grupos históricos.

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